O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general Augusto Heleno, foi aplaudido ao entrar na sala para seu depoimento à CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro. O general fez uma apresentação inicial, quando rebateu narrativas e lembrou que, no dia 8, que deveria ser o objeto da comissão, ele não era mais ministro.
O general rebateu as declarações do ex-ministro do GSI, general G. Dias, que afirmou que não teria havido transição de governo. General Heleno disse: “diferentemente do que afirmou o ex-ministro do GSI, houve, sim, a transição, e foi muito bem realizada”. O general também esclareceu sobre as atribuições de cada instituição, apontando, entre outros temas, que não tinha dados sobre as ações da Polícia Federal que resultaram nos protestos do dia 12 de dezembro, ocorridos após a Polícia Federal prender um índio.
General Heleno utilizou a oportunidade para rebater narrativas da velha imprensa, apontando a falta de credibilidade de notícias sobre seus atos, com fontes anônimas e apócrifas. O ex-ministro rebateu as narrativas de que participou dos acampamentos, afirmando que nunca esteve lá, por falta de condições de participar. Heleno apontou que eram atividades pacíficas e ordeiras, e repudiou as prisões em massa, dizendo: “era uma manifestação política, pacífica, que não poderia ser tratada dessa maneira”.
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