domingo, 3 de setembro de 2023

Sargento Gonçalves confronta e desmoraliza ‘General do Lula’ frente a frente: ‘Uns preferem o bem-estar à honra. Jurou proteger a pátria, mas preferiu defender este Governo’ - CPMI


Durante a sessão da CPMI do dia 8 de janeiro que ouvia o ex-ministro do GSI, general Gonçalves Dias, conhecido como “general do Lula”, o deputado Sargento Gonçalves rebateu as explicações do general de que haveria uma motivação estratégica para sua inação e omissão no dia 8, quando foi filmado interagindo com invasores no interior do prédio que era sua responsabilidade proteger. 

O deputado disse: “eu tenho 18 anos de Polícia Militar, sou Sargento da Polícia Militar, Sr. General. Desses, muitos deles foi no batalhão de polícia de choque, e muito me espanta... E eu queria, de repente, até saber qual a doutrina em que o senhor encontrou essa possibilidade de o comandante da tropa estar transitando livremente, tranquilamente, entre terr*** perigosos, que queriam tomar o poder da nação”. 

Sargento Gonçalves prosseguiu: “Eu confesso: não cheguei a ser um general, não sou um operações especiais, mas a doutrina que conheço de controle de distúrbio civil, em nenhuma parte dessas doutrinas encontrei essa possibilidade de um integrante de uma tropa, inclusive de um comandante da tropa, estar transitando livremente entre sujeitos tão perigosos, como assim diz a esquerda, nessa falsa narrativa que tentam colocar sobre essas pessoas. Mas o senhor estava lá”. 

O deputado lamentou a atitude do “general do Lula” e de seus companheiros governistas: “Sr. General G. Dias, uns preferem o bem-estar à honra. Acredito que o senhor fez o juramento de proteger a bandeira, diante da bandeira, e jurou proteger a pátria, mas preferiu defender este Governo, que é símbolo de corrupção, e o seu amigo também, pessoal, o Ministro Flávio Dino. Infelizmente, estes que não estão preocupados com a sua cabeça, com a cabeça de V. Sa”.

Sargento Gonçalves afirmou: “A minha oração, nesta tarde, neste início de noite, é que o espírito de justiça possa pairar neste local; que possa ocupar o coração dos Srs. Senadores e Deputados, que fazem parte, como membros titulares ou suplentes, desta Comissão; que a justiça seja posta à tona; que a mentira caia por terra; que as pessoas, milhares de pessoas, General G. Dias, que estão sendo injustiçadas, que estão sendo taxadas de criminosas, de terr***, que estão usando tornozeleiras, que estão com suas liberdades cerceadas, que essas pessoas possam ser alcançadas pela Justiça”.

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal. 

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