terça-feira, 19 de setembro de 2023

Senador Marinho faz pronunciamento histórico no Congresso ao desmontar discurso de Lula na ONU e denunciar perseguições e violações à liberdade: ‘Volúpia de calar’


O senador Rogério Marinho respondeu, da tribuna do Senado, ao discurso feito por Lula na ONU, apontando que o presidente parece repetir o mesmo discurso desde seu primeiro mandato. Marinho apontou: “a mesma fala, as mesmas práticas, os mesmos hábitos de olhar pelo retrovisor, de culpar o passado, de falar chavões e palavras de ordem, como se estivéssemos diante de uma assembleia estudantil ou de uma assembleia de metalúrgicos, e não num palco tão importante como aquele, que é visto, que é olhado, que é observado por todas as nações do mundo”.

O senador disse: “Nós assistimos ali a alguém que olha sempre pelo retrovisor, que se preocupa com os seus antecessores de tal forma que aparentemente não consegue enxergar o presente e nem imaginar o futuro; que busca inimigos imaginários, porque tem governado com uma prática recorrente de dividir o país entre brancos e pretos, entre aqueles que têm uma visão ideológica parecida com a dele, daqueles que pensam ao contrário do que ele preconiza e defende”. 

Rogério Marinho observou que Lula recriminou os embargos econômicos a Cuba, ignorando que a ilha é uma ditadura que viola direitos humanos.  O senador disse: “Até parece que ele usa uma venda para observar o mundo sob um prisma muito peculiar. Como pode se falar em democracia e liberdade colocando como exemplo Cuba, que persegue os seus opositores, que leva para o presídio, para o encarceramento os inimigos do regime e que tem protagonizado, ao longo dos últimos anos, espetáculos deprimentes de legiões de cubanos, de habitantes daquele país fugindo de Cuba, justamente buscando uma vida melhor em outros países? É esse o modelo de democracia relativa que o Presidente Lula nos apresenta como paradigma, como exemplo a ser seguido? Triste Brasil”. 

O senador também criticou o alinhamento com a Rússia, apontando que Lula equipara agressor e agredido, e disse: “Que estranha distorção move o Presidente Lula? Ele, que lamenta a fome mundial e diz que vai resolvê-la!”. 

Rogério Marinho ridicularizou a narrativa de Lula contra um suposto “neoliberalismo”, afirmando: “O que ele oferece como contrapartida a uma economia liberal, ao capitalismo que tirou da pobreza milhões de seres humanos ao longo dos últimos 100 anos, é um socialismo utópico, ultrapassado, com práticas velhas, bolorento, que não deu certo e nem vai dar certo. É a tentativa de aprisionamento da consciência das pessoas criando o Ministério da Verdade, na Advocacia-Geral da União, para coibir e perseguir aqueles que pensam diferentemente do seu Governo, aparelhando a máquina pública e impedindo que as pessoas possam exercitar a crítica, a divergência, a liberdade de opinião”.

O senador apontou que a política internacional de Lula é “um diálogo fincado em raízes ideológicas que têm prejudicado o nosso país ao longo dos anos, principalmente quando sai da retórica e começa a utilizar os instrumentos de que o Estado brasileiro dispõe”. Ele acrescentou: “Eu, sinceramente, espero que nós possamos virar essa página, que o Brasil possa olhar para o futuro, que os nossos governantes acabem com essa vontade ou com essa volúpia de calar quem pensa ou quem se expressa da maneira diferente do establishment, do convencional, daqueles que estão atualmente governando o Brasil”.

Marinho lembrou a responsabilidade do Congresso Nacional em preservar o estado de direito e a democracia no país, clamando por segurança jurídica. Mencionando os recentes ataques ao direito de propriedade, ele disse: “Essa insegurança ataca um dos pilares mais importantes da democracia ocidental, que é a propriedade. Este Parlamento, mais do que qualquer outro instrumento da nossa República e da nossa democracia, tem a responsabilidade de fazer a sua parte para que nós possamos retomar  a normalidade democrática e que cada um dos Poderes possa fazer a sua parte, sobretudo em função da necessária democracia brasileira”.

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