terça-feira, 26 de setembro de 2023

URGENTE: Deputado é expulso durante depoimento do General Heleno, tumulto domina a sessão e CPMI é suspensa


Durante a sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro mas estava ouvindo o depoimento do general Augusto Heleno, ex-ministro do GSI do governo Bolsonaro, houve um intenso tumulto quando o deputado Abílio Brunini protestou contra a abordagem dos parlamentares da extrema-esquerda ao depoente. 

A deputada Duda Salabert estava questionando o general e o ameaçou de prisão, após mencionar fatos ocorridos décadas atrás, e o deputado Brunini interrompeu a fala, exigindo respeito ao depoente. O presidente da CPMI afirmou que “todo mundo fala o que quiser”. 

Em meio a um intenso tumulto, o deputado Abílio Brunini voltou a protestar e o presidente da CPMI solicitou à polícia legislativa que retirasse o deputado. Como o deputado afirmou que permaneceria até ser retirado, o presidente suspendeu a sessão da Comissão. 

Um outro general que foi ouvido na CPMI, o general G. Dias, que era o responsável pela segurança do palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, não sofreu acusações nem ameaças, não foi preso, não teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal. Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 26 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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