quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Carla Zambelli rebate extrema-esquerda na CPMI, enfrenta e anuncia processo contra a relatora Eliziane Gama


A deputada federal Carla Zambelli pediu a palavra, na sessão da CPMI que deveria ter investigado os atos do dia 8 de janeiro, após ser citada pelo deputado Pastor Henrique Vieira como uma das indiciadas no relatório da senadora governista Eliziane Gama. A deputada foi imediatamente censurada ao ler xingamentos de militantes da extrema-esquerda que lhe foram enviados após o indiciamento. 

A deputada lembrou que foi indiciada pela relatora governista Eliziane Gama sem jamais ser ouvida. Ela disse: “eu me coloquei à disposição desta CPMI para ser acareada, para vir aqui como convidada ou convocada. Em nenhum momento tive direito de me defender. Ou seja, estou sendo indiciada sem qualquer direito à defesa”. 

A deputada rebateu diversas mentiras que foram apresentadas pelos parlamentares de extrema-esquerda, acrescentando: “é mentira, e vocês não me deram oportunidade de me defender, ou de defender o presidente da República”. 

Carla Zambelli denunciou: “tem uma série de coisas. Inclusive, meu sigilo telemático, bancário e fiscal foram quebrados, e esta comissão vazou fotos minhas, privadas, do meu celular, para o Diário do Centro do Mundo e Brasil 247. Fotos privadas, vazadas para Diário do Centro do Mundo e Brasil 247. Isso vocês também vão responder”. 

A deputada explicou: “é uma série de injustiças, e, principalmente, sem nenhuma prova. A senhora relatora não teve a capacidade de anexar uma prova contra mim”. Zambelli disse que vê o indiciamento feito pela senadora governista como “mais uma medalha”, e rebateu as acusações de “extremismo” feitas pela extrema-esquerda. 

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