Durante sessão do plenário da Câmara, a deputada federal Carla Zambelli apresentou uma questão de ordem para pedir a anulação de uma votação em que, por meio de uma manobra, foi incluída uma moção de repúdio ao estado de Israel, quando o que se votava era uma moção de repúdio ao grupo Hamas.
A deputada subiu à tribuna para falar em nome de seu partido, alertando sobre o absurdo da aprovação, no mesmo bloco, da moção de repúdio sem o conhecimento dos deputados. Zambelli relatou que tem familiares naquele país, que estão sob ameaça, assim como os outros habitantes, e reiterou o pedido para anular a votação: “São assuntos completamente antagônicos. Elas teriam que ser votadas em separado ou teria que ser anulada essa votação”. Ela explicou: “A minha família está sendo bombardeada em Israel. As famílias de milhares de brasileiros estão sendo bombardeadas em Israel, e não podemos, como Deputados, simplesmente fechar os olhos para essa moção de repúdio contra o Estado de Israel. Não dá para fechar os olhos para isso! E eu apelei até para a religião do Presidente, porque se o Presidente Marcos Pereira deixar que isso passe o público evangélico vai cobrar de S.Exa”.
A deputada lembrou os horrores do ataque a Israel e cobrou os parlamentares de esquerda, apontando sua hipocrisia: “Essa é a Esquerda que vocês do PT, do PSOL e do PCdoB defendem. Essa é a Esquerda que vocês defendem, esse é o pensamento que vocês defendem”. Ela dirigiu uma crítica enfática à chamada “bancada feminina”, apontando que é “a mais hipócrita de toda a história”. Zambelli disse: “O mundo vai lembrar o quanto vocês, mulheres de esquerda, são infelizes, bárbaras e, principalmente, hipócritas”.
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