Durante sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, o deputado federal Carlos Jordy se exaltou com a ausência do ministro de Lula, Flávio Dino, que havia sido convocado para prestar esclarecimentos à Comissão. O ministro reitera, assim, sua conduta de desprezo pelo Parlamento, ao incorrer em conduta prevista na Constituição como crime de responsabilidade de ministro de Estado.
O deputado Carlos Jordy enfatizou que o desrespeito demonstrado pelo ministro se aplica ao Parlamento, e que os deputados precisam tomar uma atitude efetiva, sob pena de desmoralizar completamente o poder Legislativo, demonstrando que este poder está completamente submisso ao Executivo e ao Judiciário.
O deputado disse: “Me sinto realmente muito frustrado e indignado por ver a tamanha falta de respeito do ministro Flávio Dino. Não com a comissão, mas com o Parlamento. As práticas de falta de respeito do ministro são reiteradas desde o início dessa legislatura. Todas as vezes que ele veio ao Parlamento, agindo com deboche, com desdém, com indiferença, contando piadas, mas de uns tempos para cá a coisa realmente ficou muito séria. Grave porque no dia 10 de outubro ele cometeu um crime de responsabilidade, algo que eu nunca vi aqui”.
Jordy lembrou uma série de questionamentos que seriam feitos ao ministro e apontou o deboche visível na publicação, pelas redes sociais, de que Dino estava em uma reunião, sem mandar qualquer explicação à Comissão. O deputado disse: “Isso é a certeza da impunidade. Certeza de que não será punido. Por quê? Porque ele tem o apoio. Está amparado no STF, porque ele sabe que lá ele tem amigos e sabe que aqui no Parlamento também. Lula comprou diversos parlamentares de diversos partidos que jamais vão votar favoravelmente a um pedido de impeachment contra ele, que é o que ele deve ter, porque isso é crime de responsabilidade. E aí a população fica olhando vocês não estão fazendo nada, não vão fazer nada”.
O deputado questionou se o Congresso fará algo: “E se nós fizermos um processo de impeachment contra ele, será que conseguiremos fazer justiça? Porque isso aqui é caso para que ele saia, ele seja destituído da cadeira de ministro da Justiça. Por isso eu peço aqui aos deputados dessa comissão que nós possamos conversar e dialogar para tomarmos alguma medida frente a isso, porque se não, meu amigo, as instituições, elas estão sendo desrespeitadas e esvaziadas. E aí não adianta de nada nós sermos parlamentares. É melhor entregar nosso broche, porque aceitar tamanho desrespeito do ministro da Justiça, Segurança Pública com o Parlamento? Isso pra mim é inaceitável”.
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