Durante sua live semanal, o deputado federal Maurício Marcon analisou o primeiro turno das eleições na Argentina e comparou os políticos e eleitores daquele país com os do Brasil. O deputado comentou o resultado da CPMI, dizendo: “Vocês devem ter acompanhado, a Eliziane Grana então entregou seu relatório e cumpriu sua missão em esconder os vestígios que deixaram para trás pela omissão”.
Ao ser interrompido com o anúncio de uma projeção de resultados da eleição argentina, o deputado disse: “Que tristeza! É impressionante como uma propaganda mentirosa… é que é aquela coisa: quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos as satisfazem. E aí os caras têm muito sucesso nisso”. Ele comparou: “Bom, mas sobre a CPMI é a mesma coisa, né? A gente elegeu um governo aí que mente a torto e a direito. O G. Dias não foi sequer indiciado, não foi pedido nada mesmo. Ele deveria ter acionado o plano, o escudo que terminaria com esse tipo de problema que teve aqui no dia 8 de janeiro. Então Eliziane Gama, Eliziane Grana, desculpa, nem fez questão de colocar isso no relatório. A mesma coisa do Flávio Dino, que destruiu as imagens e também não entrou no relatório. Isso vai ser entregue para a PGR. Ela pediu indiciamento do Bolsonaro, não deu nenhuma prova. A única prova que ela deu foi do Valter Delgatti, que era aquele que é o hacker, o hacker que inventou um monte de coisa, não provou nada. Então basicamente foi isso da CPMI”.
Respondendo a uma pergunta sobre a eleição argentina, Marcon explicou: “Olha, eu acho que a eleição na Argentina, ela comprova aquilo que a gente já sabe, né? Primeiro, que as pessoas, ou parte das pessoas, elas gostam dos mentirosos, então mesmo eles estando num buraco sem fim, e a situação econômica deles lá é uma situação realmente.. que nós brasileiros, neste momento, não conseguimos nem ter paralelo de como está. O cara que colocou a economia na situação que está, ou seja, o ministro da Economia é o cara que está concorrendo pela esquerda e esse cara ganhou o primeiro turno das eleições. Então o que eu vou dizer para vocês? (...) tem gente que realmente acredita nessas pessoas, entendeu? Acredita que o Estado pode prover tudo, que o Estado produz dinheiro, que o Estado é quem faz tudo, que tem uma varinha mágica que resolve os problemas. E se vende essa informação para as pessoas”.
O deputado comparou economias estatizantes e liberais e questionou as motivações do voto na esquerda mesmo com o país em uma situação caótica: “Eu não consigo entender… é uma síndrome de Estocolmo. O cara acabou com a sua vida, ele destruiu a economia, ele destruiu tudo o que tu tem, mas mesmo assim tu gosta dele, que no Brasil a gente tem o Lula que o cara roubou… é que nem pegar um assaltante na rua, que te levou a carteira e tu vai lá e tu vai botar e vai contratar ele para cuidar da tua empresa, da tua vida”.
Marcon disse: “Eu tenho confiança que o povo argentino não vai ser burro no nível de eleger o cara que deixou eles miserável só nesse ano, onde foram mais de 2 milhões de argentinos que entraram na linha da pobreza, 2 milhões de argentinos”.
No Brasil, a ditadura da toga segue firme. O país tem hoje presos políticos e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 27 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe qualquer valor à empresa Raposo Fernandes por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org