Durante a sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, o produtor rural Argino Bedin, que estava sendo achacado por ser um empresário de sucesso, foi levado às lágrimas ao ouvir o discurso do deputado Filipe Barros, que estava expondo o caráter de perseguição política de sua convocação.
O deputado estava apontando o absurdo da narrativa apresentada pela extrema-esquerda e apontou a impossibilidade de responsabilizar o empresário pelos atos de outros. Filipe Barros afirmou: “é preciso que a gente coloque as coisas às claras aqui: não é possível que a gente continue colocando no banco dos réus desta CPMI um empresário de sucesso, bem-sucedido, orgulho para o nosso país, como o sr. Argino Bedin, e tratá-lo como se fosse ter*****. Então, toda a solidariedade ao senhor e à sua família. O senhor orgulha a todos os brasileiros de bem”.
O deputado, então, reagiu ao choro do empresário, dizendo: “As suas lágrimas, sr. Argino, são as lágrimas de um brasileiro honesto, que trabalhou sua vida toda para deixar um Brasil melhor para seus filhos e pros seus netos, e que hoje, por um projeto de poder desses que estão hoje no governo, te trazem para sentar no banco dos réus desta CPMI, só para tentar constranger o senhor e usar o senhor de exemplo para inúmeros outros empresários que sempre tentaram construir um Brasil melhor para os nossos filhos e para os nossos netos”.
Filipe Barros prosseguiu: “Brasil melhor, inclusive contra a roubalheira desse governo que está aqui e que nunca respeitou poder nenhum, que nunca respeitou democracia alguma. Quem são eles para falar de democracia? Apoiam a Venezuela, apoiam Cuba. Quem são eles para falar de respeito às instituições democráticas, sendo que fizeram o mensalão? O que foi o mensalão? A completa anulação do poder Legislativo através da compra de deputados e senadores por meio de propina. Então, esses que estão hoje no governo e que estão tentando destruir um movimento legítimo que surgiu nas ruas, um movimento de direita, de homens e mulheres bem-intencionados que querem construir um Brasil melhor para os nossos filhos e netos”.
O deputado respondeu aos parlamentares de extrema-esquerda que tinham ficado falando em uma suposta “vitória da democracia”. Ele perguntou: “que democracia que venceu? a democracia desse governo que está aí? A democracia relativa do Lula? A propinocracia a que o PT está acostumado?”. O deputado resumiu a estratégia dos lulistas na CPMI: “o que nós estamos vendo hoje é um triste episódio de abuso de autoridade, em que os parlamentares governistas estão expondo de modo vexatório, vergonhoso, um empresário de sucesso do nosso país. E não só ele. Estão expondo a família dele”.
A estratégia utilizada nesta CPMI repete a da CPI da Pandemia e também da CPI da Censura, que se dedicaram à perseguição política e ao achaque a cidadãos, que tiveram suas vidas devassadas e expostas em fishing expeditions. Os abusos de autoridade cometidos jamais foram sequer investigados.
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