terça-feira, 3 de outubro de 2023

Ex-diretor da ABIn, Delegado Ramagem desmonta manipulações e contradições de lulistas na CPMI ao reagir a perseguição política contra empresário: ‘Dino obstruiu!’


Durante a sessão da CPMI que deveria ter investigado os atos do dia 8 de janeiro mas está ouvindo um produtor rural e acusando-o de ter dinheiro, o deputado Delegado Ramagem, ex-diretor da Abin, apontou o ridículo de o ruralista estar sendo achacado. Ele disse: “aqui, o senhor é tratado como criminoso. Construiu um império do agronegócio e isso é colocado como se fosse um crime. Saiba que o cidadão de bem é muito grato ao agronegócio”. 

O deputado apontou que não há qualquer possibilidade de tratar os atos do dia 8 como um golpe de estado, como querem os parlamentares lulistas, nem tampouco de relacionar o agricultor aos atos de depredação. Ramagem comparou: “o MST tem apoio de empresários e políticos em todo o Brasil. Apoio, inclusive, do presidente Lula”. O deputado também lembrou que o MST recebe amplos recursos públicos e privados e questionou: “Alguém aqui já viu esses financiadores serem condenados pelos ilícitos cometidos pelo MST?”.

O deputado Ramagem apontou outros casos e afirmou ao depoente: “o senhor só está aqui porque o senhor é apoiador de direita do presidente Bolsonaro. E mais: porque o senhor é um símbolo do agronegócio brasileiro, que salvou o Brasil”. O deputado explicou que a esquerda ataca o agronegócio brasileiro por orientação dos movimentos globalistas, apontando: “temos, infelizmente, nosso Executivo, de Lula, e nosso Judiciário capachos desses movimentos de controle social, de blocos de dominação e de quebra da nossa soberania”. Ele perguntou ao depoente: “o senhor sabia que o Executivo e o Judiciário querem impor a Agenda 2030 aqui no Brasil?”. Ramagem ironizou os slogans da Agenda 2030: “mundo melhor para eles. Para nós, apenas controle social e roubo das nossas riquezas”. 

O deputado comparou a agressividade dos lulistas para com os cidadãos que ali são convocados mesmo sem qualquer prova de participação no 8 de janeiro, com a blindagem aberta aos agentes do governo Lula. Ele disse: “quando se fala em um criminoso diretamente ligado, como o ministro Flávio Dino, todos se apressam em defender”. Ramagem afirmou: “deixou a quebradeira acontecer e ainda obstruiu as investigações apagando as imagens das câmeras”. O deputado rebateu a alegação de que a Força Nacional não poderia atuar, apontando que é competência daquela Força a defesa do patrimônio e da ordem pública”. 

Ramagem disse: “se ele enganou o ministro Alexandre de Moraes, que os outros ministros do STF acordem para esses ilícitos que nós conseguimos provar”. O deputado declarou: “o senhor Flávio Dino conspirou e tramou para toda essa quebradeira acontecer”. Ele acrescentou: “o senhor Flávio Dino e o senhor G. Dias têm que ser indiciados e responsabilizados por todas essas omissões dolosas que nós amplamente comprovamos aqui”. 

Até o momento, o general G. Dias, ou qualquer outro agente do governo Lula, não foi preso, não teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal. Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 27 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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