segunda-feira, 16 de outubro de 2023

General Mourão surpreende e ‘empareda’ ministros do STF, repudia postura de Lula quanto a Israel e faz alerta: ‘Escalada sem precedentes’


O senador General Hamilton Mourão, da tribuna, questionou a reação do Estado brasileiro face aos ataques contra o Estado de Israel. O senador relembrou os eventos históricos que tornam a situação na região tão complicada e alertou: “Clichês, chavões e carimbos não ajudam - muito menos ideologia - a construir uma visão responsável e abrangente sobre um conflito que deixou de ser regional, para se transformar em mais um foco de tensão no cenário internacional, já crispado por uma guerra na Europa e crescente rivalidade no Extremo Oriente”. 

General Mourão explicou que a rede que inclui o Hamas “é uma ameaça internacional potencialmente incontrolável”. Ele disse: “É uma guerra total que rompe os limites colocados pela civilização à guerra. As cenas do 7 de outubro em Israel, documentadas e divulgadas pelos seus perpetradores, configuram um atentado moral a todo o mundo”

O senador explicou: “Estamos em um daqueles momentos em que não há meio termo: ou se condena, ou se acumplicia” . Ele mencionou as reações de alguns países e disse: “E o Brasil? País cristão, ocidental e pacífico. Sua sociedade repudia naturalmente o ter*** e a intolerância, mas não estamos a salvo da onda de insensatez que varre o mundo. Há bolsões de insanidade - a começar pela extrema esquerda, mas não só dela - que se recusam a enxergar os crimes contra a humanidade cometidos em Israel e que podem atingir a todos nós”.

General Mourão avisou: “Uma nova fronteira da barbárie está prestes a ser rompida e não importa a distância geográfica e geopolítica que pensamos haver, isso vai nos atingir.

Há tempos o Brasil parece ter perdido o senso comum que o manteve do lado certo da história e o fez progredir, mesmo em meio a grandes crises internacionais. Estamos esquecendo o que somos e onde estamos”. 

O senador assinalou o acúmulo de erros nas relações internacionais e disse: “E os erros se amontoam na duplicidade em relação à Ucrânia, na inexplicável parceria entre o partido do Presidente da República e o Partido Comunista Chinês e na falta de condenação veemente do ter*** do Hamas. Além dos erros, por falas e movimentos confusos, há os silêncios, tão constrangedores quanto os protagonismos de oportunidade”.

General Mourão questionou: “onde estão os supremos magistrados, que voam pelo mundo afora, tão loquazes sobre absolutamente tudo, tão vorazes em condenar manifestantes de causas suspeitas à democracia e que se julgam tão capazes de governar o que não lhes cabe? Por que não deitam seu falatório erudito sobre o que explode nas mídias? Por que não processam os apologistas do terr***? Ou existe uma versão democrática de terr*** que desconhecemos?”

O senador disse: “Acontecimentos graves estão revelando quem é quem no mundo, e a verdade se revelará de forma inexorável. Está chegando a hora de tomar lado. Que o Brasil permaneça do lado certo da história”.

O senador General Mourão lembrou ainda outros dois assuntos em que as máscaras estão caindo. Ele lembrou os conflitos no Rio de Janeiro, comparando-os à situação da Palestina, e alertou: “Hoje se combate nas ruas do Rio de Janeiro, por omissão, por decisões que foram tomadas por um ministro da Suprema Corte que impedia a polícia de realizar as suas ações durante o período da pandemia. (...)  Temos que enfrentar isso, sob pena de perder o controle e a soberania sobre parcela do nosso território”. O senador lembrou ainda os incêndios na Amazônia e o silêncio dos que, há até pouco tempo, eram bem estridentes. Mourão disse: “a Amazônia está queimando. O Nero da Amazônia era Jair Bolsonaro. Onde está a Greta? Onde está o Presidente da França? Onde estão todos aqueles, as primeiras páginas dos jornais? Alguém já viu uma notícia em primeira página de jornal sobre o Estado do Amazonas queimar? Não. São dez meses, quase 11, de Governo. Onde estão as ações governamentais? É só o silêncio. É só o silêncio”.

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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