Durante o depoimento do produtor rural Argino Bedin à CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, o deputado Pastor Marco Feliciano explicou os motivos para a crueldade dos parlamentares lulistas. O deputado disse: “Na política verdadeira, não existem inimigos, existem adversários, mas a esquerda não vê os seus antagônicos como adversários, mas, sim, como inimigos, então, eles tratam da pior maneira possível, são cruéis, são violentos e tudo que tocam acaba apodrecendo.Inclusive quando tocam no nome de gente boa como o senhor, todavia, neste caso, o efeito é contrário: eles acabam ficando apodrecidos e não o senhor”.
O deputado lamentou que um cidadão de bem tenha sido achacado da forma como foi o sr. Bedin e comparou os parlamentares lulistas a uma praga agrícola. Ele disse: “as pessoas que o atacaram aqui são iguaizinhos àquela braquiária, são iguaizinhos àquela lagarta. São pessoas que tudo que tocam ferem, machucam, acabam apodrecendo”.
Feliciano explicou que os comunistas vêm insistindo em uma narrativa de “golpe de estado” mesmo sabendo que seria um crime impossível. Ele disse: “o que esperar de uma gente assim? O que esperar de pessoas dessa forma, a não ser a truculência, a raivosidade e sempre lutando pelo poder? Não é um projeto de Governo que têm o socialismo ou o comunismo. É um projeto de poder. É o poder pelo poder”.
O deputado apontou: “eles tentam, de qualquer forma, inviabilizar a eleição do Presidente Bolsonaro, tornando ele inelegível. Mas para eles isso é pouco. Eles querem usar a força dessa CPMI para poder indiciar o Presidente Bolsonaro e todos aqueles que sentavam onde o senhor está sentado, que, de alguma forma, estavam ligados a ele”.
Pastor Marco Feliciano fez um apelo à senadora Eliziane Gama por alguma humanidade e disse: “Eu queria fazer um apelo à Senadora para que ela colocasse a mão na consciência e visse que quem está sentado aqui é um cidadão de bem, é um cidadão que lutou pelo seu país, amparado pela Constituição Federal. O senhor não estava lá no dia 8 de janeiro. O senhor não financiou os atos do dia 8 de janeiro, porque, em novembro, as suas contas foram todas confiscadas. O senhor enviou ônibus para as manifestações, como muitas pessoas fizeram. Em 7 de fevereiro, ou 7 de setembro do ano passado, do ano retrasado, quantas pessoas não foram de ônibus para esses lugares? E não é erro nenhum isso. Mas essa esquerda maldita, esse povo que, para mim, são como um câncer em estado de metástase, porque tudo que tocam vai ficando leproso também, o que eles querem é unificar a imagem de gente boa, de gente honesta como o senhor, para justificar esse pensamento insano deles, essa tara que eles têm por um tal golpe. Como eu disse agora há pouco, um crime impossível”.
O deputado concluiu dizendo: “Um país que tira de detrás das grades alguém para colocar na sua liderança simplesmente porque não suporta saber que o outro lado é honesto e não aceitou a máquina da corrupção, como fez o partido anterior, é um país que não pode ser levado a sério. E, agora, ver o Judiciário fazer o que está fazendo, isso causa em nós asco, angústia e tristeza profunda. Mas há um Deus no céu, e Ele é justo. Ele há de justificar o senhor, sua família e todos os brasileiros que, neste momento, estão sendo injustiçados por causa de uma sanha, um pensamento maluco de um grupo que quer fazer de tudo para se impor no poder”.
A Constituição Brasileira, em seu primeiro artigo, afirma que os fundamentos da República são: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, e o pluralismo político. No entanto, para um grupo de pessoas, no qual o ruralista foi incluído, esses fundamentos parecem ser relativizados, ou esquecidos.
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