O deputado federal Marcos Pollon, ao subir à tribuna, descreveu sua “sensação de pesar” e “nó na garganta”, apontando que é a sensação dos brasileiros desde o início do governo Lula. Ele lembrou o avanço do crime organizado e de “movimentos” como o MST, o fomento à violência no campo, e disse: “o cidadão cumpridor da lei não tem um minuto de paz, porque os criminosos e os agentes dos ‘papos cabulosos’ têm prosperado de maneira nunca antes vista neste país”.
Pollon afirmou: “Nesse novo regime despótico, há um governo de benesses aos amigos e cupinchas, e vingança a todo aquele que ousa cumprir a lei”. Ele enfatizou que as ações do governo Lula são movidas por simples vingança, apontando a perseguição a setores inteiros da economia, “vítima da sanha vingativa de um criminoso”.
O deputado disse: “Não faz o seu trabalho e foca toda a sua fúria naquelas pobres senhoras que ousaram clamar a Deus por justiça. Tratadas como te**, condenadas a mais 17 anos de prisão, presas arbitrariamente sem o devido processo legal. Quando aqueles te*** que botam fogo em ônibus no Rio de Janeiro em menos de 24 horas estão nas ruas. É a época do Papo Cabuloso. É a época da destruição do Brasil”.
Pollon ironizou: “Mas enfim, comemoremos. A democracia voltou. O grande democrata, o líder mundial, o futuro Nobel da Paz, está à frente de todos os brasileiros, não é mesmo?” Ele lembrou uma série de absurdos ditos por Lula, questionando onde está a velha imprensa que não cumpre seu papel. Ele disse: “A doença de Lula não pode ser diagnosticada porque é uma doença da alma. É o mal que impera nele”. O deputado deu mais exemplos de declarações de Lula e apontou: “O que mostra que sua empatia com o crime organizado não é de hoje”.
O deputado lembrou que Lula não tem sequer bons resultados na economia para apresentar, e disse: “E ousam dizer que o amor venceu o ódio. Não há frase hoje na história do país que carregue um conteúdo de mentira, desgraça e perfídia do que essa locução criada. Não, o amor não venceu o ódio. Esse governo é a personificação do ódio”.
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