Durante sessão do plenário do Senado, o senador Zequinha Marinho apontou que, em um ranking de competitividade global, o Brasil ficou classificado no 60º lugar entre 64 países analisados, à frente apenas de África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela. O senador afirmou: “Lamentavelmente esse resultado é reflexo de uma série de questões que atravancam o investimento no Brasil. Vejam, por exemplo, o efeito nocivo da seita fundamentalista que tem ganhado força no Brasil e que espalha ignorância e preconceitos contra o setor produtivo. É brasileiro falando mal do Brasil de uma maneira que a gente não compreende”.
O senador explicou: “Percebam como o fundamentalismo ambiental tem atrasado o desenvolvimento do país. Essa questão ambiental é séria, muito séria. Você não tem algo, como o nosso país, com a capacidade de fazer produção sustentável mundo afora. Não tem. Mas, para atravancar o desenvolvimento, as ONGs recebem dinheiro lá fora, trabalham contra, aqui, e ainda fazem uma campanha predatória contra a imagem do país. Está aqui o resultado: o instituto analisa 64 e o Brasil é o de número 60. A imagem que se tem lá fora deste país é simplesmente algo estrondosamente errado”.
Zequinha Marinho mostrou como empreendimentos que poderiam trazer desenvolvimento econômico à Amazônia são impedidos com base em campanhas difamatórias e informações falsas. Ele apontou: “Mas uma coisa é o fato, a outra coisa é a versão. Uma coisa é a verdade, a outra coisa é a narrativa que essa turma constrói para difamar.
Eu espero que, dessa vez, a avaliação se pontue em critérios estritamente técnicos, porque nós tivemos uma primeira solicitação negada, negada em cima de narrativa mentirosa, negada em cima, lamentavelmente, de coisas feitas propositalmente para atrapalhar o país, para atrapalhar aquela região, para atrapalhar investimentos, na busca de um produto que, lamentavelmente, está praticamente com o tempo contado para valer a pena, que é o petróleo fóssil”.
O senador afirmou: “O Presidente Lula, quando assumiu, fez uma promessa de destravar o desenvolvimento do Brasil. Está aí o momento da reflexão que estamos fazendo aqui, para que o Presidente avance, começando dentro de casa, não é verdade? A gente não pode ter um governo que trabalhe contra e um governo que trabalhe a favor. Ou um governo que trabalhe a favor e outro que trabalhe contra dentro do mesmo governo. É importante fazer um "para pra acertar", para que todo mundo, quem não puder ajudar, mas que também não atrapalhe. Isso já é dito pelos nossos ancestrais”.
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