Na sessão da CPMI em que foi votado o “relatório” apresentado pela senadora Eliziane Gama, o senador Cleitinho apresentou um resumo do que foi a CPMI, que gastou o tempo propalando narrativas enquanto inocentes permaneceram na prisão. O senador disse: “a gente quis sempre mostrar, durante a CPMI aqui, que tinha inocentes, vários inocentes, a maioria inocentes, que não participaram de nada e têm que usar tornozeleira hoje. E, infelizmente, nesse relatório, em nenhum momento do relatório, mostrou isso que a gente comprovou aqui, que teve os inocentes”.
O senador pediu para exibir um vídeo e disse: “Como o relatório não mostrou, eu queria esfregar na cara da sociedade aqui e poder esfregar na cara de alguns políticos hipócritas que teve inocentes”. Mostrando o depoimento de um cidadão que foi preso em meio às prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, o senador lembrou: “Situação como essa dele, tem vários brasileiros que estão nessa situação aí, usando uma tornozeleira, sendo humilhados”. Cleitinho comparou a situação dos cidadãos que foram presos por estarem próximos ao QG à de corruptos que foram condenados e estão soltos.
Seif mostrou que pessoas honestas foram retratadas como criminosos por parlamentares que defendem verdadeiros criminosos como o grupo Hamas. Ele disse: “É isso aqui o que resume a CPMI. A CPMI não teve... aqui no Brasil, no dia 8, não teve terr***, não teve golpe, não. Teve pessoas revoltadas que queriam se manifestar, e outras oportunistas, como a Ana Priscila, que veio aqui e quebrou... e não quiseram trazê-la aqui, que não está no relatório”.
O senador expôs a aberta perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi indiciado apesar de sequer estar no Brasil na data dos atos, e disse: “eu queria resumir a CPMI é nisso aqui. A CPMI, gente, o relatório pode ser uma pizza. E vai ser uma pizza. Agora, a CPMI aqui mostrou, várias vezes, como eu mostrei aqui, inocentes, que não fizeram nada. E se não tivesse a CPMI aqui, estaria mil vezes pior. Teria muita gente presa até hoje. Fui eu levantar aqui, tinha no ônibus preso que não participou de nada. Mais de 200 nos ônibus presos. Se eu não grito, estaria preso até hoje. Está solto. Várias pessoas, como ele, que eu mostrei, que está com tornozeleira, poderia estar preso, está em casa. E eu vou lutar por eles, por todos os inocentes, para tirar a tornozeleira. É ladrão que tem que usar tornozeleira. Patriota não usa tornozeleira, não”.
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