terça-feira, 10 de outubro de 2023

Senador Eduardo Girão aponta 'estelionato' ao exigir esclarecimentos sobre Lula e empréstimos à Argentina e repudia omissão quanto a Israel


Da tribuna, o senador Eduardo Girão cobrou uma investigação e providências sobre as notícias de que Lula intermediou um empréstimo para o atual governo da Argentina durante a campanha eleitoral. O senador lembrou que a Argentina vive uma profunda crise econômica e disse: “Estão próximas as eleições presidenciais, e o candidato oposicionista Javier Milei, da coalizão La Libertad, está à frente em todas as pesquisas. O candidato governista é justamente o atual Ministro da Fazenda, Sergio Massa, o gestor da desastrada política econômica lá na Argentina. É, portanto, muito estranha essa movimentação do Governo brasileiro, comandado por Lula, junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina, através da Comunidade Andina de Fomento (CAF), para liberação de um empréstimo à Argentina de US$1 bilhão - repito, US$1 bilhão, "b" de bola, "i" de índio”.

O senador relatou que apresentou um requerimento para que a ministra Simone Tebet seja convocada a prestar esclarecimentos aos deputados. Ele disse: “Isso, porque existem, Sr. Presidente, muitas outras movimentações suspeitas. Uma delas envolve o Banco do Desenvolvimento dos Brics, presidido por Dilma Rousseff, em que o Brasil se propôs a ser o avalista de um empréstimo de R$7 bilhões - R$7 bilhões, "b" de bola, "i" de índio -, mas não avançou. Recentemente, estiveram reunidos os dois Ministros da Fazenda - o Haddad, do Brasil, e Massa, da Argentina -, para encaminhar outro empréstimo de US$600 milhões, através do BNDES, para o financiamento das exportações”.

Girão disse: “Olhe só: tudo isso acontecendo, coincidentemente - a gente sabe que não existe coincidência, não existe almoço grátis -, às vésperas da eleição naquele país. É o quê? É o Governo brasileiro interferindo na soberania daquele país? É isso que a gente está vendo? E vamos aceitar esse tipo de postura?”. 

O senador manifestou sua preocupação com o uso de recursos públicos para favorecer os países “amigos”, repetindo a estratégia dos governos petistas anteriores, e relembrou os escândalos de corrupção associados a essas “amizades”, além dos calotes promovidos por países como Cuba e Venezuela, que tiveram obras financiadas com o dinheiro dos contribuintes brasileiros e não pagaram. Girão lembrou ainda que o governo vem gastando de forma desenfreada enquanto aumenta impostos. 

Girão descreveu: “Para termos uma ideia dessa irresponsabilidade, no ano de 2021, mesmo após uma brutal pandemia, o Brasil fechou o ano com um déficit de apenas R$40 bilhões - "b" de bola, "i" de índio. Já em 2022, o governo anterior conseguiu um superávit de R$58 bilhões, R$58 bi. Foi só entrar o Lula para acontecer esse descalabro todo. Esse é o retrato de um governo que foi eleito praticando estelionato, ao mentir sobre questões relevantes para o nosso povo, como aborto, drogas e apoio a ditaduras, e que já iniciou sinalizando para a gastança irresponsável desde o primeiro dia, ao aumentar de 23 para 37 o número de ministérios, e depois dando péssimos exemplos, como as seguidas viagens internacionais, esbanjando e desperdiçando R$50 milhões - R$50 milhões já se desperdiçaram com essas viagens do Lula, que mais está fora do que aqui. Então, são os recursos dos pagadores de impostos, retirados das mesas de todas as famílias brasileiras”.

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