O deputado federal Tenente-Coronel Zucco pediu providências contra o ministro de Lula, Flávio Dino, após ele se recusar a comparecer à sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, para a qual havia sido convocado. O deputado afirmou: “hoje, Presidente, nós fomos desrespeitados. Esse senhor aqui, Ministro da Justiça e Segurança Pública, "escorregadino", desrespeitou a sociedade. Sim, porque nós somos representantes do povo, eleitos. Não foi uma nem duas tentativas de convidá-lo, e ele desrespeitou. Agora, convocando-o, mesmo assim ele ainda foge, esconde-se, omite-se. É inadmissível, é um desrespeito não só à Comissão, não só a Câmara Federal, não só ao Congresso Nacional, mas também à sociedade que elege seus representantes”.
O deputado apelidou o ministro de “Escorregadino” e disse quais seriam as perguntas que faria se ele não tivesse fugido da comissão. Zucco perguntou o que o ministro pretende fazer com os resultados da CPI do MST, que o deputado presidiu. Ele perguntou: “O Ministério da Justiça irá, sim, investigar, combater esses crimes que acontecem no campo? E não falo só da invasão, do esbulho possessório, da associação criminosa, dos crimes eleitorais, do dano ao patrimônio público. Falo também de trabalho análogo à escravidão. Pergunto ao senhor, ou gostaria de perguntar, porque o senhor fugiu, Ministro "Escorregadino".
O deputado apresentou dados sobre a violência no País e apontou como Dino defende teses ideológicas baseadas em informações distorcidas ou até inventadas. Ele disse: “Então, Ministro, que não veio, que fugiu, que desrespeitou esta Casa, é uma leviandade, uma irresponsabilidade acusar os colecionadores, os atiradores, os caçadores, os clubes de tiro, de serem responsáveis por essa situação. Olhando proporcionalmente, nos outros Estados, nos últimos anos, houve uma redução no número de homicídios, apesar do aumento de armas. Dificilmente se vê criminosos com armas legalizadas. A criminalidade possui armamento pesadíssimo”.
Zucco pediu ao presidente da Comissão que tome providências contra o ministro: “Poderíamos conduzir, com certeza, de forma respeitosa, porque é muito importante nesta Casa se manter o respeito. Mas quando ele desrespeita toda a Comissão de Segurança, desrespeita a Câmara Federal, já que foi uma convocação e não convite, desrespeita o Congresso Nacional e desrespeita a sociedade brasileira, eu espero que possamos responder não só com os trâmites normais, mas vamos mostrar que ele não quer dialogar com a sociedade, que ele não quer realmente explicar por que estão aumentando os índices de violência no nosso País”.
O deputado Sanderson, presidente da Comissão, respondeu explicando: “O Parlamento vai agir, porque ficou flagrante o cometimento de um crime de responsabilidade. O art. 50 da Constituição Federal estabelece muito claramente que é obrigação dos Ministros participarem, quando convocados e havendo pertinência temática, e não há margem para dizer se vai ou se não vai, se a convocação é justa ou injusta. Ele tem que apenas vir. Ou, então, pode renunciar ao mandato de Ministro que ele ocupa”.
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