Durante sessão da CPI do Distrito Federal sobre os atos do dia 8 de janeiro, o presidente da Comissão, Chico Vigilante, usou a palavra ao final da reunião para reiterar as narrativas da extrema-esquerda, ignorando tudo o que havia sido dito durante o depoimento do jornalista Wellington Macedo. Após ler um documento, o presidente Chico Vigilante encerrou a reunião, sem dar aos parlamentares presentes o direito de rebater suas alegações ou se manifestarem sobre a condução unilateral dos trabalhos. Houve uma intensa gritaria por parte dos deputados Thiago Manzoni, Pastor Daniel de Castro e Paula Belmonte, mas o presidente encerrou a sessão assim mesmo, acusando os parlamentares de tentarem proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Os deputados distritais concederam entrevistas, em que denunciaram o autoritarismo do presidente da CPI e explicaram o uso da Comissão para a propagação de narrativas. O deputado distrital Thiago Manzoni denunciou o “autoritarismo da esquerda, que se comporta assim quando está no poder. E isso não pode ser dessa maneira”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 27 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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