O ex-presidente Jair Bolsonaro foi homenageado em uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, por ocasião de uma homenagem ao Dia do Motociclista. Bolsonaro foi intensamente aplaudido e discursou, apontando como os conflitos entre poderes dos últimos dias escancaram o funcionamento do sistema que domina o Brasil.
Bolsonaro disse: “pudemos ver o que é o sistema, o que é o establishment, e por quanto tempo estivemos escravizados por esses setores”. O ex-presidente acrescentou: “Mas vamos lá: nós temos uma vida, temos que ser resilientes, temos que ser fortes, temos que ter esperança… e temos que entrar em campo. A minha vida estaria muito mais fácil se eu estivesse do outro lado. Mas eu preferi o lado mais difícil: estar ao lado do meu querido povo brasileiro e dessas pessoas maravilhosas que estão aqui”.
Bolsonaro fez chacota da política de Lula de aumentar impostos compulsivamente, e comparou com seu governo, lembrando que baixar ou zerar impostos não apenas não diminuiu a arrecadação como até chegou a aumentá-la, além de outros benefícios. Ele apontou que os economistas descrevem a curva de Laffer: “chega um dado momento em que quanto mais se taxa, menos se arrecada”, e explicou que o Brasil já está numa situação desse tipo, com queda na arrecadação. Bolsonaro disse: “Quem paga por isso? Obviamente, o contribuinte. E também estamos vendo muitas prefeituras pelo Brasil - principalmente, aquelas que dependem mais do FPM. Não é que não vão pagar o 13º. Não vão pagar, também, a folha de dezembro”.
O ex-presidente lembrou realizações de seu governo e, ao mencionar a transposição do rio São Francisco, relembrou a expressão que sempre utiliza: “alguma coisas, só se dá valor quando se perde”, exemplificando com a água e a liberdade. Ele disse: “ontem, uma decisão de outro poder, que não é o legislativo, decidiu que, se qualquer pessoa der uma entrevista e o jornal publicá-la, se tiver fake news ali, a imprensa vai ser processada. E quem vai dizer o que é fake news e o que não é fake news? Ninguém sabe. Ou alguém indicado por alguém que está no poder, que sempre pregou o controle social da mídia, sempre pregou a censura. E isso não dá certo”. Bolsonaro lembrou que, em uma de suas últimas entrevistas como presidente, disse à imprensa: “vocês vão sentir saudade de mim”, e ironizou: “Não é porque eu sou bom, não. É porque o outro é muito ruim”.
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