Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado Coronel Tadeu convidou os brasileiros a participarem das manifestações contra o governo Lula, marcadas para hoje em todo o país. O ex-deputado disse: “o número de erros desse governo é inaceitável e não podemos nos calar”.
Coronel Tadeu reconheceu que boa parte da população está desanimada e lembrou que a luta política é um esforço constante. Ele rememorou o trajeto da extrema-esquerda até tomar o poder, apontando que, antes de conquistar cargos eletivos importantes, eles aparelharam toda a máquina pública. Ele disse: “eles vieram sorrateiramente, vieram conquistando as escolas, as igrejas, os sindicatos - principalmente os sindicatos de funcionários públicos - universidades, poder judiciário, rádio, televisão, jornal, a estrutura pública como um todo”.
O ex-deputado disse: “vocês acham que ganhando a presidência está tudo garantido? Não. A gente precisa ganhar de volta tudo aquilo que a esquerda tirou da gente”. Coronel Tadeu apontou o exemplo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está percorrendo o país, e disse: “o que nós não podemos é ter um governo de esquerda mandando na gente e tirando toda a nossa liberdade”.
Coronel Tadeu lembrou: “hoje, nós estamos sendo presos por falarmos nas redes sociais. Estamos sendo banidos das redes sociais por postarmos supostas fake news. Estamos sendo suspensos das redes sociais por falarmos a verdade. Se perdermos as redes sociais, vai sobrar só a nossa voz. Mas é isso que a gente precisa fazer”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 28 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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