Da tribuna da Câmara, o deputado Coronel Telhada se manifestou sobre a morte no cárcere do preso político Cleriston Pereira da Cunha, sob a custódia do Estado mesmo após pedido de soltura feito pelo Ministério Público. O deputado apontou: “Desde o dia 1º de setembro, a Procuradoria-Geral da República deu parecer favorável ao pleito, mas ainda não havia despacho do Ministro Alexandre de Moraes. Por 81 dias, senhores, esse homem ficou à disposição preso; ele morreu preso, enquanto, no Brasil, o assaltante, o est**, o ped**, o criminoso, todos estão na rua”.
Coronel Telhada afirmou: “Esse é o Brasil atual, e um pai de família, com todas as situações para ter sido colocado em liberdade, morre na cadeia por total descaso de um Ministro do Supremo Tribunal Federal — STF, por total prevaricação. No meu entendimento, há um crime de responsabilidade aqui. O STF tem as mãos sujas de sangue”.
O deputado explicou que, como policial militar, seria punido se um cidadão sob sua guarda tivesse seus direitos violados, e disse: “Esse cidadão estava preso à disposição da Justiça, à disposição do STF, e o STF deixou que ele morresse na cadeia. Isso é crime”.
Coronel Telhada lembrou ainda: “No Brasil, neste ano, nós tivemos até campo de concentração, coisa que nós não víamos desde 1945, na Segunda Guerra Mundial. (...) Enquanto isso, a dama do tráfico é recebida aqui em Brasília, com a passagem paga pelo Ministério dos Direitos Humanos. (...) Este é o Governo que nós temos, que recebe criminosos, trata bem criminosos, deixa pai de família morrer na cadeia e cria campo de concentração. Essa é a ditadura a que o mundo precisa assistir”.
O deputado afirmou: “E o incrível é que a imprensa não se manifesta e as autoridades que têm o dever de se manifestarem não se manifestam. E esses Deputados aqui gritam todos os dias essas injustiças que estão ocorrendo. É uma vergonha o Brasil que nós vivemos!”
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