A deputada federal Priscila Costa compareceu ao Encontro pela Liberdade, realizado na Crossbridge Church, nos Estados Unidos, para ouvir os depoimentos dos advogados que denunciaram, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, as violações de direitos fundamentais perpetradas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
A deputada enfatizou que os advogados das pessoas presas em massa a mando do ministro eram pessoas comuns que perceberam que teriam que se levantar e lutar pela justiça. Costa apontou: “nós vimos os palestrantes aqui falar sobre isso de pessoas comuns tomando sua posição, sendo como advogado, sendo às vezes na sua universidade e também a desgraça que é quando pessoas comuns se calam porque é poderoso quando elas se levantam”. Ela relatou que entrou para a política ao notar que a perseguição à liberdade de expressão e à liberdade de religião tinha origem política, e que há forças que precisam ser enfrentadas.
Priscila Costa contou que, quando muito jovem, ouviu os relatos de missionários perseguidos em países comunistas. Ela disse: “Foi lá que eu ouvi, por exemplo, missionários falando que na Coreia do Norte eles não podiam entrar com a Bíblia, porque eles poderiam ser presos como traficantes. Da mesma forma, acontecia quando tentavam entrar com o evangelho na China. Eles poderiam ser presos e até tort**. Da mesma forma, os missionários que estavam em Cuba falando da igreja, da censura à pregação, ao evangelho. E com 14 anos eu comecei a tentar entender por que aqueles países estavam vivendo aquela realidade. E naquele momento eu pude fazer a minha conexão e pude entender que a mentalidade anti-igreja, anti-liberdade, o comunismo, quando ele chegava no poder, ele perseguia a mais íntima das liberdades, que era a liberdade de crer, a liberdade de acreditar, a liberdade de ter esperança”.
Ela explicou: “Quando eu fui olhar para o que aqueles missionários estavam dizendo, eu pude concluir: é por causa da política que a Igreja está sendo perseguida naquelas nações e por causa da política que as pessoas livres estão perdendo sua liberdade naquelas nações”. A deputada relatou como pessoas comuns podem fazer a diferença, dizendo: a coragem é capaz de muita coisa”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 28 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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