Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o senador Magno Malta conclamou os parlamentares e os cidadãos conservadores à ação para impedir os avanços da extrema-esquerda e seus efeitos devastadores.
O senador mencionou o fiasco da cantora Ludmila, que não soube cantar o hino nacional, e comentou: “quero lembrar que a senadora Eliziane, lendo seu relatório na CPMI, disse que os patriotas, ou conservadores, sequestraram os símbolos nacionais para si. Usar verde e amarelo, ter uma bandeira, saber o hino nacional, são símbolos nacionais, e que nós não sequestramos. Nós escolhemos o verde e amarelo”. Ele contrastou: “Vocês escolheram o vermelho. Essa geração Paulo Freire, essa geração emburrecida que não conhece o hino nacional. Deprimente, deplorável. O mundo viu. O Brasil estarrecido. Interessante que, depois, tem um vídeo dela, toda se gabando. Disse que teve um probleminha no som. Ué. O cavaco do menino não parou. O menino continuou tocando… Não sabe o hino nacional. Que geração é essa? Estamos vivendo geração Paulo Freire, a geração que não quer nada com trabalho, geração nem-nem, não quer nada com estudo”.
Magno Malta reconheceu que muitas pessoas estão sendo tomadas pelo desânimo e se questionam sobre o que é possível fazer. Ele disse: “E a gente pergunta: tem jeito? Muitos dizendo que querem jogar a toalha. De vez em quando eu me sinto assim também. Quem vai nos substituir? Nós temos que continuar lutando e acreditando”.
O senador mencionou as queimadas na Amazônia, apontando que os “lacradores”, que estavam sempre a postos para acusar Bolsonaro, desapareceram, pois nunca se importaram realmente com a região.
Magno Malta disse: “A gente vai ficar calado? Não, nós temos que reagir”. Ele lembrou que, no Senado, a oposição tem cerca de 34 senadores, e essa oposição tem se mantido firme. Ele disse: “esses partidecos puxadinhos do PT vão lá e processam. Nós temos que ficar assistindo?”. O senador conclamou os parlamentares a reagirem no Congresso, paralisando os trabalhos até que propostas como a reforma tributária de Lula sejam efetivamente discutidas.
O senador conclamou: “As frentes precisam se unir. Se nós nos unirmos e parar tudo… Nós podemos. Não existe texto bom, ‘melhoraram o texto’… Tudo o que vem do PT é ruim”. Malta sugeriu: “Não vamos marcar presença, não. Vamos sair fora disso. Vamos deixar eles sozinhos”.
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