terça-feira, 14 de novembro de 2023

Senador Marinho parte para o confronto contra absurdos de Lula, aponta relações com ditaduras e desmascara mentiras: ‘barbárie’


O senador Rogério Marinho descreveu, da tribuna, os absurdos que têm sido cometidos por Lula e seu governo nas relações internacionais, e manifestou sua indignação por ser representado por pessoas que não têm compromisso com a civilização nem com a democracia. 

O senador relatou que foi surpreendido com as declarações de Lula ao receber brasileiros vindos da Palestina, quando Lula equiparou os atos de Israel aos do Hamas. Marinho apontou: “o fato é que a política externa brasileira tem nos causado muitos constrangimentos. Veja o que aconteceu com a guerra entre a Rússia e Ucrânia, sobre a qual o Presidente Lula afirma que o agredido e o agressor estão no mesmo patamar, desconhecendo que é um princípio basilar, acordado com as sociedades do mundo, com os países do mundo inteiro, de que há um princípio da autodefesa: quem é agredido tem o direito de se defender, e não pode ser ombreado, não pode ser colocado no mesmo patamar de quem agride. Então, esse entendimento raso da geopolítica internacional deprime aqueles que ouvem, e torna o Brasil parceiro de países que não têm tradição do ponto de vista democrático”. 

Rogério Marinho lembrou que, durante a campanha eleitoral, os brasileiros que tentaram alertar sobre as ligações de Lula com ditaduras e ditadores foram silenciados. Ele disse: “Nós tivemos uma eleição para Presidente da República recentemente muito polarizada. E, naquela oportunidade, por diversas vezes, a associação que foi feita do Partido dos Trabalhadores com as ditaduras aqui da América Latina e da África foram combatidas, vejam os senhores, com a alcunha de fake news, colocando que não eram verdadeiras as relações de amizade históricas que existiam do Presidente Lula com o regime cubano, com o regime venezuelano, com o regime da Nicarágua - ditaduras que oprimem as suas respectivas populações, que sufocam a discricionariedade, a liberdade de expressão, que impedem a livre manifestação do pensamento, que impedem as livres eleições”. 

O senador exemplificou com os atos ditatoriais de Maduro na Venezuela e mostrou como Lula reage ao autoritarismo do “companheiro”: “o Governo do Presidente Maduro, através de um supremo tribunal federal instrumentalizado e escolhido a dedo pela ditadura venezuelana, decide inabilitar a María Corina, com o argumento de que ela não poderia ser candidata, certamente porque ela pode correr o risco de derrotar o atual mandatário, sob o silêncio, sob a omissão do Governo brasileiro. Nós temos naquele lugar uma situação que simplesmente é um crime de lesa-pátria. A Venezuela já nos deve mais de R$6 bilhões e o Governo acena com a possibilidade de liberar mais recursos para a Venezuela, como

se nós fôssemos uma cornucópia e o bolso da população brasileira estivesse à disposição das ideologias que têm afinidade política com o governo de ocasião. Isso certamente deve ser combatido inclusive por este Parlamento”.

Marinho lembrou que Lula e o PT se comportam de maneira semelhante no caso da Bolívia, apontando como o fruto do trabalho dos brasileiros é utilizado para financiar ditaduras: “vemos agora a Petrobras dizer que vai alocar mais US$2,5 bilhões para fazer novos investimentos naquele país, investimentos que certamente terão o mesmo destino, já que nós temos o histórico, temos a jurisprudência da maneira como essas ditaduras totalitárias de esquerda aqui no continente funcionam: recepcionam recurso público, que é auferido com o suor do trabalhador brasileiro e, como contrapartida, se sentem credores dessa situação pelo viés, entre aspas, "imperialista" brasileiro, não pagam as suas contas”. 

Retomando o tema de Israel, o senador lembrou que o governo Lula, além de mentir sobre “a maior repatriação da história”, ainda fez uma distinção entre os brasileiros que voltaram de Israel e os brasileiros que voltaram da Palestina. Marinho explicou que Lula foi pessoalmente receber o voo da Palestina, mas não recepcionou os brasileiros advindos de Israel. Ele disse: “vieram quase mil israelenses ou parentes de israelenses e ele não foi ao aeroporto receber esses cidadãos que igualmente estavam fugindo da conflagração, da guerra, do morticínio”.

O senador afirmou: “essa parcialidade, esse posicionamento ideológico que relativiza a moral, a ética, que compara a barbárie (...) a uma ação de guerra é muito similar ao que o PT tem praticado quando relativiza o conceito da liberdade, da democracia e da liberdade de expressão”.

Rogério Marinho afirmou: “tomei a liberdade de hoje vir a público, aproveitando aqui o momento que nós temos, para colocar minha indignação, minha perplexidade de, como brasileiro, estar sendo representado por alguém que relativiza a moral, a ética cristã, os fundamentos de uma sociedade ocidental que preza sobretudo a defesa das pessoas, da civilidade, do relacionamento entre sociedades e que despreza a barbárie e o terr**** injustificado. Literalmente, nós estamos num momento em que a barbárie está de um lado, a civilização está do outro. É uma pena assistirmos aos reiterados depoimentos do Presidente e daqueles que o cercam no sentido de relativizar os crimes cometidos pelo Hamas e outros que são congêneres”.

O senador apontou que o posicionamento pró-barbárie já tinha sido demonstrado no Brasil, com a perseguição e a prisão em massa de inocentes: “E, ao mesmo tempo, eles afirmarem, por exemplo, que o que aconteceu no dia 8 de janeiro… uma população desarmada, composta de velhos, de crianças, esses sim são ter****. Não quem espanca, quem barbariza, quem de** crianças, quem est*** as mulheres, quem inc** pessoas dentro das suas casas, esses não são”. Marinho concluiu: “Essa dificuldade de conceitos que o Presidente Lula demonstra é muito característica de quem leva muito mais em consideração o viés ideológico do que a civilização e a coerência das suas afirmações como Chefe do Executivo”.

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