O senador Magno Malta se manifestou, pelas redes sociais, após a delegação de parlamentares levar denúncias sobre a tirania implantada no Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos. Magno Malta explicou: “Eu e outros parlamentares nos reunimos com representantes da OEA e apresentamos um panorama do cerco ideológico que está se formando no Brasil. O nosso papel é proteger a Constituição, e isso envolve denunciar aos órgãos competentes e expor ao mundo o que acreditamos ser irregularidades graves que estão sendo ignoradas por diversos agentes aqui em nosso país. Não parar, não precipitar, não retroceder. Isso é tudo”.
O senador disse: “nos reunimos com a cúpula da OEA, exatamente para falar das violações que têm acontecido no Brasil, violações ao direito do cidadão. A negação da nossa liberdade. Estamos vendo um ativismo judicial, um cerco onde o país vai se tornando, cada vez mais, um país totalitário, onde o cidadão perde os seus direitos e o nosso ordenamento jurídico já não existe. Então, quando isso acontece, nós temos que recorrer a cortes superiores”.
Malta afirmou que há agora um canal aberto com a OEA, e que os parlamentares informarão diariamente as violações de direitos e liberdades, como a perseguição a jornalistas e cidadãos comuns.
O senador Jorge Seif Jr. também enfatizou a perseguição à imprensa independente. Ele explicou que a delegação de parlamentares protocolou uma carta narrando as violações de direitos, como o “cerceamento das vozes de jornalistas, contas bloqueadas, passaportes cancelados e tantos outros absurdos”. Seif disse: “estamos aqui com fé e com esperança de que a CIDH esteja de olho nos absurdos, nas atrocidades, na violação de direitos, na violação das liberdades que hoje ocorre no Brasil. Não vamos desistir do nosso Brasil, nós não temos esse direito e essa opção. Vamos seguir lutando pela democracia e pela voz de cada um de vocês”
O senador Eduardo Girão disse:
“O MUNDO PRECISA SABER QUE NO BRASIL NÃO HÁ LIVRE OPINIÃO📌
Mais uma missão cumprida! Após denunciarmos no escritório do Brasil na ONU (NY) as violações aos direitos humanos dos brasileiros, hoje foi a vez da OEA-Organização dos Estados Americanos saber que em nosso País a democracia está em frangalhos...
Sem gastar um centavo de dinheiro público, a reunião mais cedo aqui em Washington foi com membros do comitê da Organização dos Estados Americanos. Depois seguimos ao Capitólio (Congresso americano) onde nos reunimos com um dos mais tradicionais líderes conservadores dos Estados Unidos da América, o Deputado Chris Smith que é reeleito há vários mandatos seguidos pela população do Estado de New Jersey! Em ambos os encontros, entregamos uma carta assinada por quase 100 congressistas brasileiros relatando 4BUS0S - tanto no âmbito das liberdades individuais quanto nas que dizem respeito aos direitos humanos- sem precedentes na história do País. Participamos da reunião juntamente com os parlamentares Magno Malta, Jorge Seif, Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer e Júllia Zanatta, além do jornalista brasileiro que está exilado por aqui; Paulo Figueiredo - que teve seu passaporte retirado, contas bancárias congeladas e redes sociais bloqueadas pelos “donos do Poder” porque ousou criticar o sistema. Assim como ele, temos até outros congressistas eleitos pelo povo empreendedor sendo perseguidos no Brasil por sua opinião!
De forma muito carinhosa e calorosa, fomos recebidos na frente da OEA por um grupo de brasileiros que moram nos EUA e que também estão apreensivos com os rumos do alinhamento ideológico latente entre um 5TF político e ativista e um Gov Lula V1NG4T1V0 e irresponsável. Que a Verdade, a Justiça e o bom senso triunfem em nossa Nação. Deus no controle. De tudo! Paz & Bem”
Centenas de denúncias já foram protocoladas junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Os processos vêm se acumulando há quase 5 anos, assim como as violações de direitos. O assédio aos jornalistas exilados é parte de um assédio a um grupo de pessoas, tratadas como sub-humanos e cidadãos com menos direitos, por manifestarem suas opiniões livremente e por terem apoiado o ex-presidente Jair Bolsonaro. Medidas arbitrárias são tomadas contra essas pessoas, que têm seus direitos e garantias fundamentais desrespeitados.
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