O ex-presidente Jair Bolsonaro publicou um vídeo de sua passagem pela feira de Nerópolis, no estado de Goiás, quando atraiu uma multidão que o aclamou aos gritos de “mito”. Bolsonaro também fez uma comparação da situação do Brasil neste fim de ano com o ano passado, no final de seu governo.
O ex-presidente disse:
“- Governo Jair Bolsonaro fecha 2022 no azul pela 1ª vez em 9 anos, com superávit de R$ 54 bilhões. (27/01/2023) - 2022
- Governo Lula vai fechar ano com déficit de R$ 130 bilhões nas contas públicas, diz Haddad. (22/12/2023) - 2023”.
Bolsonaro compartilhou uma postagem do deputado Delegado Ramagem, que comentava a polêmica em torno da página de extrema-esquerda “Choquei” e lembrava: “A tipificação de crime para a situação ocorrida com o site de fofoca apoiadora do Lula já existe. Qualquer outra linha é agenda da esquerda! Não se esqueça jamais disso!”.
No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.
Enquanto a esquerda pode mentir impunemente em qualquer meio de comunicação, pessoas conservadoras são punidas, sem cometer qualquer crime, com medidas que sequer têm previsão legal, bastando a mera acusação feita exatamente pelas mesmas pessoas que propagam mentiras impunemente.
Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. Há mais de 29 meses, toda a nossa renda é retida sem base legal.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Nossa renda está bloqueada por ordem do TSE desde julho de 2021. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09