quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Deputado Carlos Jordy pede cassação de petista que deu tapa em parlamentar em pleno Congresso: ‘vimos aqui uma representação fiel de como eles enxergam a democracia, a democracia relativa de Lula’


O deputado Carlos Jordy explicou, da tribuna, a necessidade de uma reação da Câmara dos Deputados após um deputado petista agredir fisicamente um colega. O deputado rebateu a narrativa da extrema-esquerda, lembrando que nunca mediram palavras para agredir seus adversários e agora querem justificar a violência física com o argumento de uma suposta reação a uma suposta agressão. 

O deputado disse: “Nós ouvimos aqui muitos discursos, por parte de Lula e de alguns integrantes do seu Governo, sobre democracia. Abusam da palavra "democracia" de uma forma tão prostituída, que ela está totalmente esvaziada. E o mais irônico de tudo é que, com tantos discursos sobre democracia, nós vimos aqui uma representação fiel de como eles enxergam a democracia, a democracia relativa de Lula. Nós vimos aqui neste plenário um Deputado do PT agredir um Deputado de oposição. Um Deputado que estava no seu direito e dever como Parlamentar, resguardado pelo art. 53 da Constituição, foi agredido com um tapa na cara. E esse Deputado, que é o Vice-Presidente Nacional do PT, ex-Prefeito de Maricá, o Deputado Washington Quaquá, não só o agrediu como também chamou outro Parlamentar de "via**".

Jordy enfatizou: “se fosse um Deputado de direita fazendo esse tipo de conduta, tanto agredindo um Deputado quanto usando um termo homofóbico, já estariam aqui fechando a Câmara dos Deputados, todos os jornais já estariam falando a respeito disso, acabaria o mundo, e até agora ninguém da esquerda se manifestou. Eles, que dizem que defendem as minorias, até agora não falaram nada a respeito deste fato. Um representante da esquerda agrediu um Deputado e ainda usou um termo homofóbico para falar de outro”. 

O deputado disse: “E agora queremos que haja punição no Conselho de Ética porque, por muito menos, Deputados já sofreram sanções nesta Casa. E o que nós esperamos não é uma mera sanção, como uma advertência; não é uma mera sanção, como uma suspensão, é expulsão. É que ele tenha seu mandato extinto, que ele seja cassado, senão isso aqui vai virar um ringue. E se for uma punição que não seja a cassação, meu amigo, qualquer um aqui poderá agredir o outro”. Ele acrescentou: “No campo das ideias, devemos sim nos conflitar, mas sem agressão. Agressão entre Deputados, agressão na Câmara dos Deputados é sinônimo de cassação”.

Até o momento, o deputado Quaquá não foi preso, não teve seu passaporte apreendido, nem suas contas bloqueadas, nem seus bens ou sua renda apreendidos. Essas “medidas cautelares” são reservadas a conservadores, que podem sofrer qualquer uma, ou várias, delas sem qualquer indício de crime, sem direito à defesa, nem acesso ao devido processo legal. Quando aplicadas a conservadores, as “medidas cautelares” podem perdurar pelo tempo que desejar o senhor ministro que determina sua aplicação, ainda que as pessoas não tenham foro privilegiado e não estejam, portanto, sujeitas à jurisdição das cortes superiores. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 29 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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