Durante a sessão do Congresso que promulgou a reforma tributária, o deputado petista Messias Donato ficou irritado com os coros de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão” dos deputados da oposição, e agrediu fisicamente o deputado Messias Donato. Donato compartilhou um vídeo do momento da agressão, feito pela deputada Silvia Waiãpi, e disse: “Deputado Quaqua me agrediu aqui no Plenário. Não ficará impune”.
No vídeo, vê-se Quaquá se aproximando dos deputados de oposição, filmando-os e afirmando que iria representar contra eles por se manifestarem, e utilizando insultos homofóbicos, antes de bater no deputado Messias Donato. O deputado Nikolas Ferreira, que foi agredido verbalmente, disse: “Cassação para o Quaquá, deputado do PT, que agrediu o Messias Donato, do Republicanos. Cassação já!!!”
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.
Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos do jornal, e teve o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. Na verdade, são atitudes que só foram vistas nas mais cruéis ditaduras.
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