O deputado distrital Thiago Manzoni lançou uma “Cartilha de Combate às Fake News do PT”, em reação à cartilha criada pelo partido do presidente para orientar sua militância. O site do deputado explica: “Em dezembro, o partido do presidente Lula (PT) lançou uma cartilha para orientar filiados a "combater as mentiras que são usadas contra o PT" nas eleições municipais de 2024. Foi criado também um Portal "Casa 13" para receber denúncias de "desinformação". Entretanto, o que causou estranheza entre a população brasileira é o fato de o partido da mentira criar um conteúdo nesse sentido. Por isso, nesta sexta-feira (29), o Deputado Thiago Manzoni (PL-DF), que sempre traz à luz a verdade sobre mentiras criadas pelo PT na Câmara Legislativa em Brasília, lançou a "Cartilha de Combate às Fake News do PT". Além de Lula, alguns ministros e correligionários têm utilizado o mesmo método, de repetição exaustiva de mentiras”.
Recentemente, o deputado Thiago Manzoni apontou as semelhanças entre as ações do PT e as medidas adotadas pela ditadura chinesa. Ele disse:
“Similaridades assustadoras entre China e Brasil!
A censura na China começou gradualmente, da mesma forma que vemos acontecendo por aqui. Na China, o controle da internet começou com a Administração do Ciberespaço (CAC) em 1996. Ontem [27 de dezembro], no Brasil, vimos um decreto assinado pelo Lula instituindo a Política Nacional de Cibersegurança. Coincidência?
A PL das Fake News no Brasil reflete os mesmos objetivos de controle da informação. Estamos seguindo um padrão preocupante. O que aconteceu na China é um alerta para o que pode vir por aqui.
O termo "Great Firewall" ganhou notoriedade na China nos anos 2000, a grande muralha da China agora é virtual. O Grande Firewall é a combinação de ações legislativas e tecnologias aplicadas pela China para regular a Internet.
O Ministério da Segurança Pública chinês tomou as primeiras medidas para controlar o uso da Internet em 1997, quando emitiu regulamentações integrais relativas ao seu uso.
Hoje, vemos o Brasil adotando medidas semelhantes, via Legislativo, para adotar a filtragem, bloqueio de sites e censura de palavras-chave. Uma cópia do modelo chinês?
Enquanto a China investe em tecnologias para controlar a informação online, o governo brasileiro parece seguir os mesmos passos. Um paralelo inquietante que merece nossa atenção”.
Em sua página, o deputado disponibilizou um espaço para denúncias de ‘fake news do PT’, além do link para a cartilha e um texto explicativo. Ouça o texto:
“Cartilha completa de combate às Fake News do Partido dos Trabalhadores
Ironia do combate às fake news pelo PT
Apesar de lançar uma Cartilha de Combate às Fake News, o histórico do PT indica uma longa trajetória de manipulações e distorções, especialmente evidente nas eleições de 2022 que foram um estelionato eleitoral, algo não surpreendente dada a longa história de manipulação de opinião pública pelo PT desde sua fundação em 1980. O que vimos foi só maiores e mais orquestradas mentiras, mas o método não mudou.
A indústria de fofocas e difamações
O objetivo da cartilha petista é “combater as mentiras que são usadas como ferramenta política contra o PT e seus filiados”, ou seja, contra os demais está permitido, sendo o PT o principal ator de mentiras. Assistimos durante o mandato do presidente Jair Bolsonaro a maior tentativa de destruição de reputação possível. E após a m*** da jovem **, ficou claro que o real “gabinete do ódio” são os diversos p*** alinhados em atacar quem não reza a cartilha petista. Uma indústria multimilionária que dita o assunto que será pautado nas redes sociais, totalmente orquestrado.
A múltiplas faces da mentira de Lula
Quanto às ações do presidente Lula, é evidente que sua relação com a verdade é, no mínimo, questionável. Sua negação da criação do Foro de São Paulo, organização estratégica entre políticos, ditadores e te**** e outras declarações falsas tornam difícil escolher exemplos representativos, dada a profusão de sua propensão à mentira. A mentira é tão involuntária a Lula como a sua própria respiração.
Mais fácil seria procurar quando ele fala alguma verdade. A maior de todas é a de que ele foi inocentado pela justiça, sendo que apenas ganhou uma anulação de seus processos penais por erro de endereço. O fato de ter sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em três instâncias judiciais e nove juízes diferentes parece ser um fato apagado, assim como ter ficado encarcerado por vários meses.
Democracia relativa e repressão
Há ainda o jargão repetido milhares de vezes de “reestabelecer a democracia”. Se somos uma ditadura, como Lula pôde concorrer às últimas eleições? Lula não vai “restabelecer” a democracia, inclusive ele próprio é a maior ameaça às liberdades individuais no nosso país atualmente. Agora, temos o decreto presidencial que cria a Política de Cibersegurança, depois de não conseguir emplacar o PL da Censura no Congresso, várias contas em redes sociais de influencers bloqueadas e censuradas, assim como multas astronômicas e congelamento de contas bancárias. Essa é a democracia relativa que Lula deseja “reestabelecer”.
A construção da mentira como política de Estado
Do jornalista José Roberto Guzzo: “A posse de Lula na Presidência da República é, provavelmente, a tentativa mais flagrante de uso da mentira como política de Estado que o Brasil já viu na história”
O PT e Lula utilizam a mentira estrategicamente para moldar a realidade política, destacando as narrativas em torno de temas econômicos, sociais e políticos. Apresenta discrepâncias entre a realidade e as afirmações do partido e de Lula. Entre as mentiras contadas, estão as que tentam convencer de que o governo de Jair Bolsonaro foi um fracasso econômico, quando os números dizem exatamente o oposto, só as estatais, eterno elefante branco na sala brasileira, tiveram um lucro de R$250 bilhões em 2022, a balança comercial bateu mais de US$ 60 bilhões.
O jornalista J.R. Guzzo, em sua coluna na Revista Oeste, nominou corretamente a “nova religião oficial do Estado [brasileiro]: a mentira. [...] Mentir como política pública é um dos fundamentos básicos de regimes de esquerda que querem mandar no governo para sempre.”
A esquerda nega os fatos que se apresentam na nossa cara, ainda chama aqueles que falam: “a grama é verde” como negacionistas e fascistas, quando eles mesmo negam fatos concretos e ainda chamam de loucos aqueles que defendem pura e simplesmente os fatos.
Desmontando a falsa narrativa da fome
Há ainda a falácia de 33 milhões de brasileiros que passam fome, dito na campanha e repetido à exaustão, mas um dado controverso e sem validação por nenhum instituto sério de pesquisa. A Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é outra que inventa números da cabeça dela. Na reunião de Davos afirmou que há “120 milhões de pessoas passando fome no Brasil”, parece que os 33 milhões quadruplicaram no último ano. Talvez ela tenha achado o número já forjado pouco expressivo e decidiu que poderia ir um pouco além. Bem longe dos dados do Banco Mundial, que apontam o Brasil como o país que mais reduziu a miséria na América Latina em 2020, saindo de 5.4% da população para 1,9%, que significa 4 milhões de pessoas.
Mentiras estruturais e a cultura da desinformação
Ou ainda, o engodo do impeachment de Dilma Rousseff ter sido um golpe. Como já dissemos, há método, repetição exaustiva de mentiras, mas diferente do ditado “uma mentira falada mil vezes torna-se verdade”, uma mentira pode ser repetida quantas vezes seus interlocutores quiserem, pode enganar alguns, mas ainda assim não deixam de ser o que são: mentiras. As pedaladas fiscais foram comprovadas, o Congresso votou o impeachment, todo o processo legal foi cumprido, aliás, quase todo, afinal Dilma não se tornou inelegível como exige a lei.
E as mentiras contadas pela esquerda não param em Lula. O novo Ministro do STF foi mestre em debochar e enfeitar as mentiras mais deslavadas, como a do sumiço das imagens do 8 de janeiro, que milagrosamente sumiram. Uma estória – com e mesmo, daquelas inventadas – muito mal contada da perda de documentação visual de uma investigação de “golpe de Estado”. O Palácio da Justiça possui quase 200 câmeras de segurança, mas só a imagem de 4 foram disponibilizadas, com uma explicação pífia do então Ministro da Justiça, Flávio Dino.
E quem não lembra da relutância de Lula em divulgar o nome do Ministro da Fazenda ainda nas eleições? Sem projeto econômico definido para o Brasil, Lula esperou até o último minuto para confirmar Fernando Haddad como ministro. Assim como todos os outros 38 ministérios – a grande maioria nem sabemos para quê existem – só serviram para acomodar todos aqueles partidos que querem sua fatia no bolo estatal. Todas indicações de caráter político e nenhuma exigência técnica, receita pronta para o desastre total.
Como combater a mentira
O PT e seus aliados têm construído uma cultura de desinformação sistemática. A melhor forma de identificar as fake news da esquerda é olhar suas decisões passadas e comparar com o que dizem. O que combate a mentira é a verdade e não o silenciamento do opositor. Não desejamos denúncias, nem atividades orquestradas de linchamento virtual, mas olhos e ouvidos bem atentos para o que fazem e dizem. Aprendemos quando crianças a história do Pedro e o Lobo, quem mente reiteradamente perde a credibilidade. E o método petista é a mentira. O que queremos é falar a verdade, mesmo aquelas que são indigestas. O nosso objetivo não é denunciar fake news – que não tem tipificação penal e nem deve ter – mas é mostrar que a falsa virtude petista precisa ser desmascarada. Que a mentira contumaz seja desvendada e vista por cada vez mais pessoas.
“... porque meia dúzia de gafanhotos sob uma samambaia faz o campo vibrar com seu estridular inoportuno, enquanto milhares de grandes cabeças de gado, repousando sob a sombra do carvalho inglês, ruminam em silêncio, que aqueles que fazem o ruído são os únicos habitantes do campo; nem que obviamente, estejam em maior número, ou que afinal de contas, sejam algo mais do que os pequenos, repugnantes, insignificantes e saltitantes, embora barulhentos e incômodos, insetos de sempre.” Burke
A cartilha pode ser acessada pelo link: https://www.thiagomanzoni.com.br/fakenewsdopt.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há 30 meses, toda a nossa receita é retida, sem justificativa jurídica. O inquérito administrativo já está no quarto relator, o ministro Raul Araújo, já tendo passado pelas mãos de Mauro Campbell Marques e Benedito Gonçalves. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. Na verdade, são atitudes que só foram vistas nas mais cruéis ditaduras.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
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