Durante o “Podcast Liberdade”, os deputados Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer e Tenente-Coronel Zucco explicaram os planos da extrema-esquerda para censurar cidadãos e parlamentares conservadores. Nikolas Ferreira afirmou: “o grande trunfo da esquerda será quando conseguirem censurar as nossas redes”.
O deputado lembrou que o episódio do 8 de janeiro foi utilizado pela extrema-esquerda para “calar e amedrontar as pessoas de direita”. Nikolas mencionou as grandes manifestações que já ocorreram, após a morte, no cárcere, de Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, preso político do ministro Alexandre de Moraes, e disse: “enchemos a avenida Paulista. Ou seja, isso não foi capaz de nos amedrontar”.
Nikolas Ferreira apontou: “A rede social alcança independentemente da presença física, e por isso eles querem tanto regular”. O deputado lembrou que Lula sempre manifestou o desejo de controlar: “o Lula já fala disso há anos, de “regulamentar” as redes sociais. E, quando a esquerda fala em regulamentar, leia-se censura”. O deputado mencionou o episódio do suposto hackeamento da conta de Janja, enfatizando que a primeira-dama não pediu a punição do hacker, mas utilizou o ocorrido para impulsionar uma narrativa pedindo a regulamentação das redes sociais.
O deputado disse: “Hoje a direita tem uma força gigantesca nas redes sociais, e a gente sabe que é a maneira de levar a verdade para as pessoas, porque, se não for por esse meio de comunicação, vai ser através da televisão, e a gente sabe que, hoje, nós temos uma mídia escrava”.
O deputado Gustavo Gayer, por seu turno, explicou que, nas redes sociais, pessoas comuns podem ter um alcance orgânico por defender os mesmos valores da maioria da população. Ele explicou que o apoio que os conservadores têm nas redes não é o resultado de campanhas da velha imprensa, apontando que, ao contrário, essa imprensa “fez de tudo para destruí-las”. Gayer disse: “Essas pessoas foram levantadas de forma orgânica com o apoio do povo”.
Gustavo Gayer enfatizou: “As redes sociais são algo que não estava no projeto marxista deles de 30 anos atrás. Porque, de acordo com o projeto, com o planejamento que eles fizeram, o Brasil e praticamente todas as nações do mundo já estariam dominadas. Só que a rede social trouxe algo inusitado, que é dar voz ao indivíduo. E esse pensamento coletivista é justamente silenciar o indivíduo, e somente o coletivo tem algo a dizer, somente o coletivo tem valor. Então, quando chega a rede social e você tem um perfil e você passa a ter voz, isso destruiu a narrativa. A gente abalou as estruturas do poder que eles estavam montando para dominar a sociedade”.
O deputado Tenente-Coronel Zucco lembrou que, através das redes sociais, é possível divulgar as ideias das pessoas e eleger representantes de forma barata. Ele lembrou que o ‘PL da Censura’ prevê a criação de um órgão de controle governamental, que daria à extrema-esquerda o poder de decidir o que é permitido nas redes sociais. Zucco disse: “Eles realmente querem controlar as redes sociais, pensando, inclusive, eleitoralmente, em projeto de poder”. O deputado apontou que as redes sociais permitem a comunicação franca, de forma barata, e disse: “e a esquerda não admite isso”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 29 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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