Em mensagem de Natal, o desembargador aposentado Sebastião Coelho relembrou: “Cristo nasceu e Cristo é esperança. Então, que as esperanças sejam renovadas em vossos corações (...) Vamos juntos, nessa caminhada em Cristo e por Cristo”. Ao divulgar o vídeo, o desembargador citou: “E ela dará à luz um filho, e lhe porá o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados" (Mt.1:21). Sebastião Coelho desejou: “Que, neste dia, nos voltemos ao nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que nasceu, padeceu e ressuscitou por nós, pecadores. Desejo um Feliz Natal a todos, que Deus abençoe ricamente suas famílias e que Jesus seja o alvo de nossas vidas. Paz a todos!”.
O jurista Ives Gandra Martins transmitiu uma mensagem, lembrando também o verdadeiro significado do Natal, e apontando que Cristo nasceu para todos, independente de suas ideias ou posicionamentos. Ele pediu: “ataque ideias, ataque fatos, mas nunca as pessoas. Porque todas as pessoas são filhos de Deus”. Ives Gandra brincou que tem dois tipos de amigos, os que lhe querem bem e os que não lhe querem bem, e desejou a todos que “vivam em paz e amor nesta data suprema da humanidade”.
No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.
Enquanto a esquerda pode mentir impunemente em qualquer meio de comunicação, pessoas conservadoras são punidas, sem cometer qualquer crime, com medidas que sequer têm previsão legal, bastando a mera acusação feita exatamente pelas mesmas pessoas que propagam mentiras impunemente.
Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. Neste Natal, muitas famílias estão separadas ou privadas de seus meios de sustento, sofrendo com medidas abusivas impostas por tribunais de exceção.
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