Da tribuna, o senador Magno Malta exigiu do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que se posicione em defesa da Casa, mencionando os ataques feitos por Lula contra o Legislativo, em especial por ter chamado os parlamentares de “raposas cuidando do galinheiro” e pela indicação de seu ministro Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal.
O senador disse: “O Presidente do Brasil chamou esta Casa de casa de raposas. Ao falar na COP sobre o marco temporal, disse que é a mesma coisa de o Senado ser uma raposa tomando conta do galinheiro. Não vai sair nenhuma nota, nenhuma reação do Presidente? Eu vou ter que revelar a minha indignação? Agora, quem está falando de raposa tomar conta do galinheiro? Um presidiário, descondenado, preso por assaltar o Brasil, depauperar a nação”.
Magno Malta questionou: “Eu quero saber como é que vai ser a reação, porque eu vou cobrar do Presidente Rodrigo Pacheco - se ele estiver me vendo, se ele estiver na televisão lá no gabinete dele, não sei nem se ele está aqui -, eu vou cobrar aqui, porque eu não sou raposa, eu não estou tomando conta de galinheiro. Na cadeira do Senado - nós temos três Poderes, segundo a Constituição Brasileira, se é que ela existe -, e nessa cadeira Deus o colocou para que ele honre e dignifique o povo brasileiro”.
O senador prosseguiu: “Nós estamos vivendo um acinte, a indicação de Flávio Dino”. Malta lembrou que, nas sabatinas do Senado, todos os indicados ao Supremo Tribunal Federal garantiram que não aprovavam o ativismo judicial, mas sua conduta na cadeira é muito diferente das declarações nas sabatinas. Ele disse: “nós estamos vivendo dias em que o Brasil está sendo comandado pela Suprema Corte e pelo humor de cada ministro”.
Magno Malta relatou: “durante 16 anos, eu vi o crescente ativismo judicial e a perda de credibilidade daquele Poder e deste Poder”. O senador disse: “Nós não podemos ter um Supremo Tribunal Federal tratando de coisas que pertencem ao Legislativo. O Legislativo não pode assistir calado! Eu me lembro que, quando eu estava sem mandato, as pessoas falavam assim: "O senhor não é Senador mais não, não é?". Eu falava: "Não". "Aquilo lá parece a CCC". Eu falava: "O que é isso?". "Casa dos calados coniventes."”
O senador explicou como Flávio Dino jamais escondeu suas convicções ideológicas e sua afiliação ao comunismo, lembrou que o comunismo é inimigo do cristianismo, e fez um apelo aos colegas senadores: “Pelo amor de Deus, pelos seus filhos, pelos seus netos”. Ele disse: “Ninguém precisa nada. Ninguém precisa nada. Recebe fulano por educação... Não, ele nunca teve educação nem com a Câmara e nem com o Senado. Por que eu vou recebê-lo agora? Não. "Eu me comportarei lá como juiz". Me engana que eu gosto. Encerro dizendo uma frase célebre que eu disse para Fachin, disse para Alexandre de Moraes, disse para todos eles: Não se separa um homem das suas convicções. Quando ele botar a toga nas costas, ele vai morder você”.
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