O senador Eduardo Girão levou, à tribuna do Senado, uma série de exemplos do discurso que vem sendo propalado pela extrema-esquerda, incentivando a intolerância e até mesmo a violência contra a oposição ao governo Lula.
O senador deu vários exemplos de seu estado, em especial do governador Elmano de Freitas, que incitou à “destruição” da direita e disse a beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida que eles precisariam se transformar em agentes políticos para expulsar “bolsonaristas”. Girão disse: “esta é realmente a volta do amor: "Nós vamos acabar com eles". Não é arrogância, soberba, é realmente... Podemos considerar discurso de ódio? Intolerância?”.
O senador apontou: “O Governador Elmano expõe exatamente a visão que tem da política. Falaria isso de qualquer outra forma, estando ou não como Governador, se revelou, veio às entranhas, faz parte de sua linha política o uso de bravatas. Temos um Governador de extrema esquerda que encontrou um projeto de poder com a sociedade amordaçada e que quer enfiar goela abaixo esse discurso de ódio, quer estabelecer um novo normal político com a sua velhíssima visão”.
Girão lembrou que a fala do governador se deu durante um evento do MST, e trouxe outro exemplo, da Conferência Nacional da Juventude, em Brasília, onde jovens de direita foram fisicamente agredidos e ameaçados.
O senador enfatizou que a péssima gestão dos governos de esquerda é acompanhada por gastos exacerbados em propaganda e publicidade, e que tais ações ocorrem em sintonia com o governo federal. Ele disse: “essa gravíssima declaração do Governador, clamando por mais violência do MST - já não basta o que está acontecendo de invasão pelo Brasil sob o olhar omisso do Governo Lula -, lamentavelmente está em plena sintonia com as amizades do atual Presidente com ditadores sangrentos como Daniel Ortega, Nicolás Maduro, que destruíram seus países. E permite também compreendermos o porquê de tanta complacência com as ações ter*** do Hamas em Israel”.
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