quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Bolsonaro recomenda texto, lembra seu mote de João 8:32 e ‘detona’ Lula: ‘governa com o seu Judiciário’


O ex-presidente Jair Bolsonaro divulgou um vídeo, gravado na praia da Barra da Tijuca, em que recomenda a leitura de um texto. Bolsonaro disse: “eu postei na rede de zap, agora há pouco, uma mensagem que não é minha. Um texto, um pouco longo, mas que fala muita coisa”. O ex-presidente recomendou: “Leiam, se for possível leiam de novo, e repassem. Nunca o João 8:32 esteve tão presente”. Bolsonaro acrescentou: “Agradecendo às pessoas maravilhosas que se interessam pela verdade, que se interessam por buscar uma solução para o seu país e, do nada, as coisas vão acontecendo”. 

No canal do ex-presidente, foi divulgado um vídeo, com uma fala do filósofo Olavo de Carvalho, em que Carvalho diz: “desde que o comunismo existe, quando comunistas querem cometer um crime, a primeira coisa que eles fazem é acusar a vítima do mesmo crime. Aí eles vão e fazem. E, quando eles fazem, ninguém repara mais. O que eles dizem do Bolsonaro? ‘Bolsonaro vai instaurar uma ditadura, Bolsonaro vai botar a censura, vai botar os adversários na cadeia”. Tudo o que eles estão fazendo. Primeiro, acusaram Bolsonaro o tempo todo dessas coisas que ele nunca fez. E eles fazem em seguida. Mas esse é o truque mais velho do comunismo. É aquele negócio, é a regra leninista: acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é. E eles estão fazendo exatamente isso, de novo. Eu não sei se essa frase é diretamente do Lenin, mas esse é o espírito da coisa. Comunista sempre fez isso e continua fazendo”. 

Além do vídeo de Olavo de Carvalho, a postagem compartilhava um link para um artigo da revista Oeste, de abril de 2023, intitulado ‘O “gabinete do ódio” de Lula’, que aponta que, apesar de acusar Bolsonaro de manter um “gabinete do ódio”, Lula e o PT é que mantêm uma estrutura que pode ser corretamente definida dessa forma.

O ex-presidente também recomendou dois vídeos que mostram a estrutura das empresas que prestam serviços ao governo federal, remuneradas com dinheiro público, que estão no centro do escândalo dos influenciadores lulistas. Na postagem, Bolsonaro disse: “Nos vídeos de 8min e 10 seg (A Bomba) e de 10 min, fortes elementos de *abuso de poder econômico* e *disparos em massa* (o verdadeiro 'Gabinete do Ódio') praticados pela chapa vitoriosa das eleições de 2022. Tudo o que o PT sempre acusou Jair Bolsonaro, nos vídeos, vê-se exatamente o contrário (... acuse-os do que você faz...). Com denúncias frágeis, tornaram Bolsonaro inelegível. Agora, s.m.j., aí estão provas robustas e contundentes contra a chapa Lula/Alckmin”.

O ex-presidente também compartilhou um print de uma notícia que relata que o ministro de Lula, Fernando Haddad, pretende acionar o Judiciário caso sua MP que ‘atropela’ o Congresso seja devolvida, na estratégia típica da extrema-esquerda de utilizar o Judiciário para impor suas pautas contra a vontade da população. Bolsonaro publicou um texto no comentário: 

"Menos vacas, mais leite": uma economia suici** de Haddad/Lula:*

Durante o governo Jair Bolsonaro a desoneração da folha foi prorrogada e a Saúde seria o 18° setor a ser beneficiado em 2024.

Bolsonaro e sua equipe Econômica, liderada por Paulo Guedes, adotou várias outras medidas tirando o peso do Estado dos ombros dos trabalhadores e empregadores.

Também zerou os impostos dos combustíveis num momento em que o mundo todo sofria com o aumento dos seus preços por consequência da pandemia e da guerra Rússia X Ucrânia.

No momento o atual mandatário volta com a cobrança dos impostos dos combustíveis que, associado com a reoneração da folha, trará desemprego, inflação e queda de arrecadação.

Recorrer à Justiça contra uma medida exaustivamente debatida e deliberada pelo Congresso, apenas explicita que Lula cada vez mais despreza o Parlamento e governa com o "seu" Judiciário”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 30 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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