Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira explicou como uma fotografia adulterada foi admitida como uma prova da participação de um cidadão nos atos do dia 8 de janeiro de 2023, e utilizada para autorizar a invasão da residência e do gabinete parlamentar do líder da oposição na Câmara, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O deputado ironizou: “o Alexandre de Moraes entendeu que, se o cara chamou o deputado de ‘meu líder’, então ele só pode ser o líder do dia 8. Ainda bem que não eram baianos, senão iam falar ‘meu rei’, e aí já era”. Nikolas explicou que há provas de que o homem estava na cidade de Campos de Goytacazes, a milhares de quilômetros de Brasília.
O deputado lembrou outros exemplos de arbitrariedades e injustiças, com a aplicação de dois pesos e duas medidas, indicando com clareza o caráter de perseguição política das investigações. Ele explicou: “estão simplesmente perseguindo e eliminando a direita do espectro político”. Nikolas Ferreira apontou: “qualquer um, hoje, no Brasil, pode ser preso, principalmente se for honesto”. Ele explicou: “qualquer ação que você tomar contra uma antidemocracia será considerada antidemocrática”. Nikolas lembrou que a esquerda levou anos para formar uma casta que hoje domina o Brasil, e afirmou que ainda levará anos para reverter esse quadro.
Há mais de 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. Há mais de 30 meses, toda a nossa renda é retida, sem qualquer justificativa jurídica.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Nossa receita está bloqueada por ordem do TSE desde julho de 2021. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09