terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Magno Malta reage a ataque de petistas contra Michelle Bolsonaro, aponta misoginia e discriminação religiosa e confronta: ‘acuse-os daquilo que você é’


Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o senador Magno Malta mostrou como os discursos da extrema-esquerda revelam seus planos contra os cristãos, em especial os evangélicos. O senador também pediu uma investigação sobre as declarações ameaçadoras contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, atualmente presidente do PL Mulher. 

Magno Malta disse: “Enquanto o Lula tenta enganar os evangélicos, os comparsas já revelaram seu plano há muito tempo. Não temos valores compartilhados com os esquerdistas. Eles querem nos calar e até mesmo, como já dito em várias outras ocasiões, nos destruir. É um absurdo como falam de uma mulher, com tanta violência e sem disfarces, porque aqui no Brasil pau que dá em Chico não dá em Francisco. Deveriam pedir perdão não só à Michelle Bolsonaro, mas a todas as mulheres que eles atacam todos os dias para conquistar cada vez mais e mais o poder”.

No vídeo, Magno Malta lembrou que um dos participantes da live era José Genoino, quadro histórico do PT, e que, durante o processo eleitoral, disse, em outra live, que seria preciso travar uma “batalha ideológica” contra os evangélicos. 

O senador apontou que o Brasil é um país de maioria cristã, em que as diferentes denominações se unem, apesar de suas divergências, em torno de valores comuns. O senador lembrou ainda que, durante o governo Dilma, houve um ataque tão aberto do PT aos cristãos que a então presidente pediu uma reunião com a Frente Parlamentar Evangélica para se explicar. 

O senador questionou os ataques feitos por uma militante da extrema-esquerda, que disse que era necessário destruir Michelle Bolsonaro, “politicamente ou de outra forma”. Magno Malta perguntou: “O que eles fizeram ali com a Michelle Bolsonaro, no mínimo, foi misoginia, não foi? Claro que foi. Discriminação religiosa”. 

Malta ponderou que se, em uma live de “bolsonaristas”, alguém dissesse coisas semelhantes sobre a esposa de Lula, falasse sobre a religião dela, haveria uma intensa reação, que não ocorre quando conservadores são atacados. Ele disse: “E agora eles estão de mimimi, dizendo que essa moça que citou Jair Bolsonaro tá sendo desacreditada, tá sendo ofendida. Quer dizer:  acuse-os daquilo que você é. Vocês citaram a Michele Bolsonaro, citaram a fé da Michele Bolsonaro, “temos que desconstruir politicamente de qualquer jeito porque ela é um risco”, “de qualquer maneira”. Que maneira? Que maneira? Então, a gente não pode ficar calado diante de uma situação como essa. A gente precisa falar”. 

O senador questionou se haverá uma reação do ministro da Justiça, da Procuradoria-Geral da República ou do STF. Ele disse: “Eu quero ver a reação do Ministro da Justiça diante disso, dessa ameaça velada. Velada, ou será aberta? Eu quero a reação da PGR ou até da Suprema Corte, de uma vez. Nem precisava ser provocado diante de uma live como essa. 

Imagine se essa Live tivesse sido feita por pessoas Patriotas, ou, como eles gostam de chamar, “bolsonaristas”, o que isso não estava dando na sociedade. Mas, por enquanto, tá todo mundo caladinho. Mas nós não podemos nos calar porque, realmente, a Michele Bolsonaro corre risco de vida. Porque essa gente é conhecida, e o histórico deles não é nada bonito”. 

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda. 

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. 

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