Durante participação em um evento promovido pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (ASFAV), às vésperas da cerimônia de Lula e do STF que comemorou o aniversário das prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, o senador Magno Malta fez um resumo da situação do Brasil, afirmando que “a gente vive dias sombrios e cínicos no Brasil”.
O senador analisou a CPMI que deveria ter investigado os atos do dia 8 de janeiro, apontando a “tomada de assalto” promovida pelo governo Lula, e explicando que a oposição conseguiu ao menos impedir o governo de promover uma narrativa que demonizasse os conservadores. O senador lamentou as falhas na condução da CPMI, apontando: “um instituto que foi destruído por falta de coragem, de responsabilidade, e, muitas vezes, de conhecimento do presidente”. Malta explicou que uma CPI tem poderes de investigação e que esses poderes não foram utilizados a contento.
Magno Malta lembrou que vem combatendo o ativismo judicial há muito tempo, inclusive desde muito antes da instauração do inquérito das fake news, por ver os danos que advêm da interferência entre poderes. Ele disse: “a gente vive dias sombrios e cínicos no Brasil”.
O senador lamentou o papel a que o Congresso vem se prestando, em especial o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Malta criticou os parlamentares que se sujeitam aos interesses do governo Lula, e pediu à população que vote em candidatos conservadores e apoiados por Bolsonaro, assinalando: “o Senado é a eleição mais importante, mais importante que a presidência da República”.
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