O senador Magno Malta se revoltou com o apoio do governo Lula à “denúncia” feita pela África do Sul contra Israel. Malta disse: “nenhuma novidade nessas manchetes. O Brasil apoia a África do Sul quando ela se dirige ao tribunal de Haia para acusar Israel de crimes de guerra. O Brasil, não, cara-pálida. Nós, brasileiros, amamos e apoiamos Israel. Nós somos um país cristão e conservador”.
O senador apontou: “A perseguição não é só aos judeus, a perseguição é aos cristãos. Esses países são totalitários e comunistas. E nós temos um presidente que tem orgulho de ser comunista, aliás fez uma grande festa quando Flávio Dino foi aprovado no Senado, com meu voto contra - dizendo que estava feliz porque até que enfim colocou um comunista dentro do STF”.
Magno Malta lembrou que o novo ministro da Justiça será um ex-ministro do Supremo que, durante o mandato, sempre favoreceu o PT. O senador disse: “Esse cidadão se reuniu com o MST. Veja, um ministro de Suprema Corte”. Malta comparou o tratamento dado ao MST e aos cidadãos que foram presos em massa por se manifestarem. Ele disse: “no Brasil, ‘terr***’ são pessoas de bem, que lutam pela sua fé, pelos seus valores, pela sua pátria, e não querem o regime venezuelano, não querem o regime cubano, não querem o regime chinês. Nós queremos liberdade. E aliás, ministro de tribunal superior é para guardar a Constituição, não é para inventar Constituição”.
O senador disse: “eu sou Magno Malta, senador da República, e falo em nome de milhões de brasileiros; nós amamos, estamos juntos, respeitamos e apoiamos. A posição desse cidadão é dentro do partido dele e dos comunistas, dos apaniguados que estão em volta dele, sob os conselhos do seu conselheiro para assuntos internacionais, seu ex-ministro das Relações Exteriores, o comunista Celso Amorim. Então, que o mundo saiba que nós, brasileiros, apoiamos Israel e somos contra o ter**** e contra o comunismo”.
O senador também comentou a situação do Equador, em que o combate ao crime organizado levou a uma verdadeira guerra no país, exigindo a intervenção do Exército para enfrentar os grupos criminosos. Magno Malta alertou: “isso é o melhor que a esquerda tem a oferecer: um surto de violência descontrolada no país. Essa situação também pode acontecer no Brasil, visto que todos esses países estão sob a influência do Foro de São Paulo. Inclusive, lamentavelmente, o Brasil já sediou um evento da instituição no ano passado. Enquanto Lula viaja por diversos países, pedindo paz e tentando resolver guerras com cervejinha, o nosso país enfrenta um verdadeiro caos na segurança pública”.
Magno Malta comentou ainda a situação do povo Ianomâmi, cujos índices de mortalidade aumentaram brutalmente no governo Lula apesar de uma alegada operação especial, que dizia que protegeria esse povo. O senador disse: “Recentemente, vimos diversas notícias sobre o meio ambiente, Amazônia, sobre o Cerrado, batendo recorde de queimada, recorde de desmatamento. Agora nós vemos a situação dos povos Yanomami. E se você tem memória boa, vai lembrar da confusão, do escarcéu, do mundo se acabando, que era quando saía alguma notícia referente a esses temas no governo Bolsonaro, como se fosse realmente o fim dos tempos. E agora o que mudou? O que mudou é que o Lula tem passe livre para mentir. As palavras, as mentiras, o discurso e a narrativa acalentam o coração dos nossos jornalistas, que noticiam os fatos, porque não tem para onde correr, mas que não é com aquele desespero, aquela raiva, aquele ódio que destilam contra Jair Bolsonaro. Esse é o nível do nosso Brasil hoje. Estamos com a economia colapsando, estamos com os preços dos alimentos cada vez mais altos, a segurança pública ladeira abaixo, o meio ambiente totalmente descuidado, abandonado, mas está tudo bem, porque o Lula está sorrindo e falando sobre democracia”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 30 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
Sem a possibilidade de receber a renda de seu trabalho, o jornal corre o risco de fechar. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org
Nossa receita está bloqueada por ordem do TSE desde julho de 2021. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09