terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Parlamentares e cidadãos reagem a ameaças do ‘chefe’ do MST e questionam omissão do Judiciário


Parlamentares e cidadãos reagiram após o “chefe” do MST, João Pedro Stedile, anunciar, em entrevista concedida à velha imprensa,  que pretende aumentar as invasões de terra neste ano. 

O senador Jorge Seif Junior disse: “A insegurança no campo foi declarada oficialmente, mais uma vez, pelo líder do MST, sob o comando de um desgoverno que assiste a esse anúncio criminosos e nada faz. No lugar de anunciar atos terr**, deveriam seguir o exemplo do governo Bolsonaro, quando o Brasil registrou queda histórica de invasões de fazendas, através de uma política de incentivo às armas aos produtores rurais, titulação de terras de assentados e corte de dinheiro para ONGs que nada faziam”.

O deputado Tenente-Coronel Zucco, que presidiu a CPI do MST, lamentou: ”João Pedro Stedile, líder do MST, disse que as invasões de terra vão aumentar neste ano, porque “se o governo não toma iniciativa, a crise capitalista continua se aprofundando”. Se fosse alguém da oposição falando algo do tipo, certamente já estaria preso”.

O senador Sergio Moro afirmou: “Ameaças de invasões de terras geram insegurança jurídica e risco de violência no campo. O Governo Lula, pelos incentivos concedidos ao MST, é cúmplice”.

A deputada Júlia Zanatta disse: 

OS VERDADEIROS TERR**: MST ANUNCIA QUE IRÁ AUMENTAR INVASÕES DE TERRAS EM 2024

Até quando iremos permitir que os parasitas invasores continuem aterrorizando pessoas que trabalham e produzem no Brasil? Desde que Lula voltou ao poder, eles não têm mais medo de anunciar abertamente novas invasões. 

Os criminosos contam com uma “ajudinha” do governo comunista, que trabalha para desarmar o produtor rural e incentiva o caos. Não são coincidências, trata-se de um plano a longo prazo dos adoradores de ditaduras para deixar o povo trabalhador e ordeiro de joelhos.

Para termos uma ideia, o número de invasões - só no primeiro ano do governo do descondenado - já ultrapassou o número total de casos no governo Bolsonaro. A falta de um presidente firme e comprometido com o Brasil é a raiz do grande caos que estamos vivendo no país. Ninguém mais se sente seguro, nem pra sair nas ruas e nem para ficar em casa. Os criminosos estão à solta e são amigos do “rei”.

Uma das medidas que estamos propondo na Câmara é a classificação do MST como movimento terr***. Passou da hora desse povo sentir a mão pesada da lei e da punição. O produtor rural e o trabalhador não aguentam mais viver sob a ameaça de vagabundos que não respeitam nada e tentam tomar na força e na violência a propriedade privada alheia.

Chega de invasões e violência nas áreas rurais. O lugar dos verdadeiros terr*** é na cadeia”.

O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, apontou: “João Pedro Stedile, líder do MST, disse que as invasões de terra vão aumentar neste ano, porque “se o governo não toma iniciativa, a crise capitalista continua se aprofundando”. Se fosse alguém da oposição falando algo do tipo, certamente já estaria preso”.

O administrador João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal, comentou: “O crime é anunciado previamente, pela imprensa, com a certeza de que as autoridades encarregadas de defender a propriedade privada farão vista-grossa... Mas o presidente do STF acha que a insegurança jurídica em Banânia é só uma lenda...🤮 Líder do MST prevê aumento de invasões de terra em 2024: “vai haver muito mais luta social”

A deputada Rosângela Moro disse: “MST pronto para mais invasões em 2024. Parece que agir à margem da lei é a única resposta deles. Talvez esperem que o governo federal parabenize pela criatividade e aja como patrocinador oficial das invasões”.

A deputada Caroline De Toni se exaltou: “MST à vontade com o Desgoverno! Todo o terror no campo pelo MST em 2023 foi apenas a amostra do que vem por aí... João Pedro Stedile, líder do movimento, disse que 2024 o número de invasões será ainda maior. Lembrando que apenas em 2023, com o retorno de Lula, o número de invasões superou os quatro anos do presidente Bolsonaro, que praticamente reduziu a zero a atuação desses movimentos, que promovem o caos no campo. No que depender de mim, permanecerei firme e incansável nos trabalhos para avançar a tramitação dos PLs 4397/23 e 4398/23, de minha autoria, para enrijecer o código penal contra o esbulho possessório e enquadrar as invasões como terr***.”

O deputado Coronel Meira disse: “Participei da CPI do MST e da criação da Frente Parlamentar "INVASÃO ZERO", justamente para combater esse tipo de situação.  Tenham certeza, vamos combater o terror promovido pelo MST”.

O deputado estadual Major Mecca se indignou: “Incrível como o MST e seu líder não têm limites em suas ações irresponsáveis. A ameaça de aumentar ainda mais as invasões de terra em 2024 é absurda e revela uma total falta de respeito pela propriedade privada e pelas leis do país”.

O deputado Gilvan Da Federal comparou: “No primeiro ano do novo mandato desse ex-presidiário, em 2023, o MST realizou 71 invasões, um número superior aos quatro anos anteriores do mandato de Jair Bolsonaro, que totalizaram 62 invasões. Durante o governo Bolsonaro, as invasões diminuíram significativamente”. 

O deputado Helio Lopes apontou: “Na época do governo Bolsonaro, tivemos o menor número de invasões de terra, pois ele realmente promoveu uma verdadeira reforma agrária, concedendo mais de 400 mil títulos de terras. Agora a insegurança no campo está declarada e o governo, que se diz defensor da reforma, nada tem feito para melhorar isso”. 

A cidadã Priscila Chammas disse: “Vocês viram que o líder do 8 de janeiro está ameaçando mais invasões esse ano? Ah, não, foi o líder do MST. Esse pode”.

O deputado Evair de Melo afirmou: “E o desgoverno de Barrabás segue sem mover UMA AGULHA para impedir que os produtores do campo sejam atormentados pelo MST. Precisamos de paz no campo! Não vamos admitir isso!”. O deputado também se pronunciou sobre os bloqueios de rodovias promovidos pelo “movimento social” na Bahia, sem qualquer reação por parte das autoridades que, recentemente, diziam que tais atos seriam verdadeiras ameaças à democracia. Evair de Melo disse: “Mais uma baderna do MST e seus aliados! Hoje na Bahia, amanhã pode ser na sua propriedade. Esse movimento terr*** afronta nosso direito de ir e vir, ameaçando invasões, destruição de patrimônio público e privado. Precisamos identificar financiadores e punir responsáveis!”. 

O músico Evandro Rathunde comentou: “Fechar rodovia é ato antidemocrático segundo jurisprudência do STF. Serão os terr*** do MST presos em grupo, sem julgamento, e enviados para a Papuda? Sabemos que não, pois o judiciário não passa de um órgão político”.

O cidadão Nelson Paffi disse: “A baderna começou. E nada, absolutamente nada do 5TF. Se fosse alguém da direita estaria preso, o notebook confiscado, quebra de sigilo bancário e telefônico, formação de quadrilha, etc. Mas como é da esquerda, o direito de ir e vir pode ser interrompido sem problema algum”.

A cidadã Ingrid Oliveira respondeu: “se fossem bloqueios de rodovias feitos pela direita, o Xandão já teria mandado aplicar multas de R$ 100 mil por hora, prisão dos manifestantes e confisco dos veículos. Mas como os bloqueios são feitos por extremistas de esquerda do MST, nada vai acontecer”.

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, invasões, bloqueio de vias, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. 

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