Após uma ordem judicial censurar um vídeo que havia viralizado, mostrando o filho do ministro do Superior Tribunal de Justiça, Benedito Gonçalves, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, ostentando roupas e jóias de marca, parlamentares e cidadãos comentaram o avanço da censura no Brasil.
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança disse: “Uma pena ordenarem a remoção do vídeo com o filho do “juíz”. Ele era o garoto propaganda certo das marcas globais”.
O senador Eduardo Girão disse:
“TÁ TUDO EM CASA…”JUSTIÇA”. C3NSUR4
VÍDEO MAS A FOTO E O FATO ESCANDALOSAMENTE MILIONÁRIO PODE NÉ, ARNALDO? 🤷♂️
Lembram da nomeação de Lula e o tapinha nas costas do Sr Benedito dizendo para o pres…: “Tá tudo em casa”? Pois é…O atual min do 5TJ, Benedito Gonçalves, que integrou a corte do T53 até novembro passado, também ganhou destaque vexatório nacional com a frase “Missão dada é missão cumprida”, dita para o Min. Alexandre de Moraes, ao conduzir o então presidente eleito, Lula, na cerimônia de diplomação. Coincidência, ou não, o referido ministro foi o relator cuja maioria do Plenário do T53 seguiu o voto pela inelegibilidade do ex-presidente Bolsonaro, por 8 anos, e tantos outras decisões juridicamente e moralmente questionáveis...Agora, o magistrado volta à mídia por meio de seu filho, Felipe Brandão, que em vídeo gravado por um influenciador, ostenta joias e roupas de grife, na Holanda. O autor do vídeo diz que apenas um único item usado, um relógio, custa mais de 1 M1LHÃ0 de r3ais. Vai vendo, Brasil?! E para dar uma “pitada “ na recente pajelança, não é que a Juiza Flávia Tancredo, do Rio De Janeiro, proibiu hoje a veiculação do vergonhoso “vídeo ostentação” do novo rico? Parece piada, mas não é! Querem esconder, de você, a completa inversão de valores dos donos do poder desse País. Mas não vão conseguir. Muito pelo contrário! Que a Verdade, a Justiça e o bom senso triunfem em nossa Nação. Deus no controle. De tudo! Paz & Bem 👍🇧🇷☀️🙏🏽”
O deputado Nikolas Ferreira ironizou: “Tava bem brega mesmo…mas não era pra tanto”.
A ex-deputada Alê Silva disse: “O cara posa para o vídeo, ele mesmo exibe as suas roupas caríssimas e ainda tira onda, mas daí, vê a repercussão negativa, chora no colinho do papai… lamento, mas já foi tarde! O que seria de nós se não fossem as redes sociais, hein?”.
A deputada Bia Kicis compartilhou uma imagem com o texto: “Justiça determina a retirada do vídeo do filho do ministro do TSE das redes. Fica a pergunta: mandou retirar porque é mentira ou porque é verdade? Cada vez mais claro por que querem censurar as redes. Não é por medo da mentira se espalhar, mas para evitar, a todo custo, que a verdade se propague”. A deputada também ironizou: “Agora sim a democracia está preservada, ufa!”
O médico Dr. Francisco Cardoso disse: “Brasil - Terra de Ninguém. Justiça manda retirar vídeo onde filho do Ministro STJ e do TSE, Benedito Gonçalves, exibe roupas e acessórios avaliados em > 1.5 milhão de reais em algum lugar no exterior. O vídeo foi feito com a permissão e o deleite do filho, Felipe. A imprensa silenciou sobre o fato, mas pública a decisão mandando censurar o vídeo. E as explicações sobre a origem desse dinheiro todo, imprensa?”
O empresário Paulo Filippus apontou: “Imaginem se a justiça brasileira e determinados juízes ou ministros fossem tão ágeis assim, em casos como da Jéssica Canedo... Teriam salvo uma vida. Mas as páginas responsáveis seguem funcionando. E a preocupação deles é tirar do ar vídeo de filho de ministro que ostenta nos EUA
Henrique Ollveira, co-fundador do Movimento Brasil Conservador, disse: “Se fosse um dos filhos do Bolsonaro, de algum político ou autoridade da Direita, o vídeo seria exibido no JN e 24h por dia na Globonews (sem falar que o MPF e a Receita abririam investigações imediatamente). Mas como é filho do ministro do STJ, aí é "exposição demais"...”
O advogado Wallace Oliveira observou: “Algo que me chamou a atenção sobre este caso foi a ausência da menção, no texto da maioria dos veículos da imprensa, do Autor do processo, órgão competente para julgar. Será que foi uma canetada do Ministro Benedito Gonçalves ao TJRJ, para obrigar a retirada do vídeo?”
O investidor Leandro Ruschel disse:
“Justiça do Rio manda retirar do ar vídeo em que o filho do ministro Benedito Gonçalves aparece ostentando roupas, acessórios e relógio valendo mais de um milhão de reais pela ruas de Amsterdam, segundo O Globo.
Para a juíza Flávia Babu Capanema Tancredo, o objetivo do vídeo é ridicularizar Felipe e atingir terceiros, no caso o ministro. O vídeo foi publicado pelo influenciador Anthony Kruijver e faz parte de uma série que mostra pessoas com roupa de luxo em locais públicos.
Para quem não lembra, o ministro foi o relator de ações contra Bolsonaro e seus aliados durante as eleições, que levaram à censura de vários conteúdos produzidos por conservadores. Posteriormente, o ex-presidente foi condenado à inelegibilidade por 8 anos, em duas dessas ações.
Um pouco antes do pleito, numa recepção em Brasília, ele foi cumprimentado por Lula com tapinhas em seu rosto, retribuindo com a frase "tá tudo em casa"”.
O artista Marco Angeli disse:
O filho do Ministro Benedito Missão Cumprida é mais uma vítima de injustiça social, discriminação para com os mais afortunados e censura.
Causou furor quando foi flagrado em video vagando pela Holanda, apenas porque usava relógio de 200k , tênis Nike/Louis Vuitton, jaqueta Prada e pulseira da Cartier.
Não foi informada a marca da cueca ou meias.
É lamentável: não se pode nem ostentar e usufruir em paz.
Povo chato.
Felizmente a sábia e imparcial Justiça brazuca -no caso a do Rio- mandou retirar do ar o videozinho do flagra.
Importante mesmo não é a verdade, e sim esconder a verdade.
Pronto, Justiça feita..
O diretor do Instituto Liberal, João Luiz Mauad, disse:
"No entender da juíza, o vídeo, além de objetivar ridicularizar Felipe Gonçalves, também pretendia atingir terceiros, no caso o ministro." (trecho extraído da matéria no blog do jornalista Ancelmo Gois (O Globo) sobre a decisão da justiça que mandou deletar o vídeo do filho do ministro das redes sociais)
O problema deste argumento é que o vídeo foi gravado em Amsterdam, por um estrangeiro que já publicou dezenas de vídeos semelhantes, e contou com a anuência entusiasmada do indigitado personagem - que pareceu estar sinceramente empolgado em expor ao mundo suas roupas e objetos de grife.
Ademais, muito provavelmente o autor da gravação censurada pela justiça tupiniquim nunca ouviu falar de nenhum Benedito Gonçalves. Dizer então que ele pretendia atingir o ministro é um disparate factual.
É óbvio que a grande repercussão do vídeo em Pindorama só aconteceu porque o folclórico personagem era filho do ministro, mas isso não torna as imagens falsas. Não há que se falar, portanto, de fakenews, injúria ou difamação.
O que resta mais uma vez comprovado neste episódio é que o problema dessa obsessão do sistema pela censura é que eles estão mais interessados em combater as verdades que não lhes agradam do que a desinformação... 🤮
A cidadã Vânia Rosa respondeu: “O pior de se viver em um país infestado por corruptos é ter "jornalistas" e outras profissões, que deveriam prezar pela verdade e justiça, que apoiam esse tipo de coisa. Inacreditável”.
O advogado Bruno Cunha disse: “Fiquei sabendo há pouco de uma decisão judicial do TJRJ que determinou a retirada da internet de um vídeo que mostra o filho do ministro do STJ Benedito Gonçalves. Tinha ouvido falar do vídeo, mas nem me importei muito. A primeira coisa que fiz, agora, foi ver o video (já tinha recebido no WhatsApp). A decisão judicial açodada, então, só causou o famoso "efeito Streisand" (em inglês: Streisand effect), que ocorre quando uma tentativa de ocultar, censurar ou remover algum tipo de informação se volta contra o censor, resultando na vasta replicação da informação, muitas vezes facilitada pela Internet. É isso…”
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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