segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Parlamentares e juristas questionam busca na casa de Bolsonaro a mando de Moraes, apontam ‘pescaria probatória’ e ‘detonam’ cobertura da Globo


Parlamentares e cidadãos reagiram, pelas redes sociais, à operação da polícia federal que, a pretexto de investigar uma suspeita contra o vereador Carlos Bolsonaro, fez uma busca e apreensão na casa onde o ex-presidente Jair Bolsonaro estava reunido com seus filhos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. 

O senador Jorge Seif Junior disse: “A Gestapo Tupiniquim segue sua “missão” de perseguir todos ligados ao PR Bolsonaro: Familiares, ex membros do executivo e políticos. A base da investigação foi uma reportagem do Globo. Ou seja, o consórcio da extrema imprensa, do desgoverno e do judiciário seguem a cartilha de ditadores: destruir todo e qualquer que se oponha a seu projeto de poder. Bem-vindos a Brazuela!”. 

O senador Esperidião Amin alertou: “No retorno das atividades do Congresso, levaremos à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional, uma proposta para abrir investigação da Abin, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União por abuso de autoridade. Enviamos ofícios à Abin, à PF, CGU e Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo os documentos sobre a investigação do suposto esquema e investigação ilegal por meio de rastreamento de celulares de autoridades. Abin, PF e CGU negaram as informações. O STF nem respondeu ao ofício. Há um complô de abuso de autoridades. A solução é abrir uma investigação por abuso de autoridade: CGU, Abin e a Polícia Federal!”

O deputado Coronel Meira apontou: “Poucas horas depois da Super Live de Bolsonaro, a Polícia Federal realizou busca e apreensão na Casa de Angra, onde se encontra o Presidente e sua família. Estamos testemunhando mais um “fishing expedition”, com intuito de encontrar qualquer coisa que possa parar um fenômeno chamado Bolsonaro”. 

A deputada Júlia Zanatta disse: 

“O AVANÇO DE UMA PERSEGUIÇÃO IDEOLÓGICA DESUMANA

Dia seguinte após o enorme sucesso da Superlive com Bolsonaro e os filhos, que já conta com quase 2 milhões de visualizações em menos de 12h, Carlos Bolsonaro é alvo de operação da Polícia Federal.

Sua residência e seu gabinete na Câmara Municipal do RJ foram violados com busca e apreensão. O motivo? Aquele mesmo papo sobre espionagem na Abin, que inclusive foi um assunto conversado e elucidado durante a Superlive de ontem.

Jordy, Ramagem e agora Carlos Bolsonaro possuem em comum, além da confiança do presidente Bolsonaro, a participação chave nas eleições municipais, o que sugere uma grande preocupação de Lula nesse pleito. 

Não existem coincidências. Estamos vendo um avanço ditatorial sem precedentes, inclusive contra políticos eleitos pelo povo brasileiro. Ficar calado nesse momento é ser cúmplice de um sistema que devorará tudo e todos que não se sujeitam à ideologia vermelha.

Toda minha solidariedade ao Carlos, um grande homem perseguido há tempos pela grande importância que tem para seu pai Jair Bolsonaro e para toda a direita brasileira”.

O deputado estadual Major Mecca listou: 

“Daniel Silveira - Preso

Carlos Jordy - Busca e Apreensão na casa e no gabinete.

Delegado Ramagem - Busca e Apreensão na casa e no gabinete.

Carlos Bolsonaro - Busca e Apreensão na casa e no gabinete.

Domingos Brazão - Apontado como mentor intelectual da ação que tirou a vida da Vereadora Marielle e seu motorista, pelo que sei a delação não foi homologada e recebeu + de 300 dias de afastamento remunerado”. 

O vereador Leonardo Dias disse: “A “ABIN paralela” é a nova “Val do Açaí”, “rachadinhas do Flávio”, “51 imóveis em dinheiro vivo”, a morte da Marielle, as jóias da Michelle, o “gabinete do ódio”, o cartão de vacina, a compra de Viagra… E por aí vai. A verdade todos estão careca de saber…nada com nada”.

A servidora Sarita Coelho questionou: “Se a operação mira Carlos e a casa em Angra não pertence a ele, pq a PF do Lula bateu lá? É fato público que Bolsonaro e seus outros filhos estariam lá. A PF do Lula quis criar um fato político? A PF do Lula vai apreender documentos do ex-presidente, que não é alvo da operação?”. 

O deputado Gustavo Gayer ironizou: “O recado foi claro. Não façam mais LIVES falando a verdade para milhões de pessoas ou vai todo mundo preso”.

A deputada Caroline De Toni disse: 

“Após live com alcance gigantesco realizado no dia de ontem junto com o presidente Bolsonaro, Carlos Bolsonaro é alvo de operação por parte da Polícia Federal na manhã desta segunda-feira. O que vemos, em pleno ano eleitoral, é perseguição da democracia relativa de Lula.

Ou você se alinha ao sistema nefasto, ou é perseguido. Flávio, assim como Jordy e Ramagem, se levanta contra as pautas espúrias da esquerda, e essa é mais uma tentativa de calar as vozes daqueles que se levantam contra esse desgoverno que dia a dia destrói o nosso país.

Minha solidariedade ao Carlos Bolsonaro, que desempenha um papel importantíssimo na direita da política brasileira”.

Fabio Wajngarten, da equipe jurídica de Bolsonaro, desmentiu as informações desencontradas e mesmo mentirosas que estavam sendo divulgadas pela velha imprensa e pela extrema-esquerda, que incluíam um computador da Abin em poder de Carlos Bolsonaro e uma suposta “fuga de barco”. Wajngarten disse: 

“Vamos arrumar a bagunça de fakenews:

1- O Presidente Jair Bolsonaro saiu para pescar as 5:00 com filhos e amigos bem antes de qualquer notícia. 

2- Não foi encontrado nenhum computador de quem quer que seja na residência ou gabinete do vereador Carlos Bolsonaro. 

A responsabilidade com a apuração e com a notícia faz parte do jornalismo dito profissional”.

O deputado Cabo Gilberto Silva disse: “Perseguição não para!! Na democracia relativa de Lula”.

O deputado estadual Anderson Moraes apontou: “Um dia após a #SuperLiveBolsonaro, o filho do Presidente Bolsonaro é alvo de operação da PF.  Não se trata de "esquerda x direita", se trata de Liberdade e Democracia, solo que sustenta TODOS. Meu apoio ao amigo Carlos Bolsonaro. "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o reino dos céus”. (Mt 5, 10)”. 

O pesquisador Enio Viterbo comentou informação do grupo Globo, que dizia que a polícia federal apreenderia os celulares de todos os que estavam no imóvel de Angra dos Reis. Ele questionou: “Mandado de busca e apreensão contra Carlos Bolsonaro autoriza a apreensão de celulares de terceiros? Parece que não é só a família Bolsonaro que foi fazer pescaria…”

O ativista Lucas Pavanato afirmou: “Ontem, 500 mil pessoas assistiram a live do presidente Bolsonaro. Em menos de 24 horas, são 2 milhões de visualizações. Após tudo isso, temos uma bizarra operação contra o vereador Carlos Bolsonaro. Não é mais segredo que estamos vivendo em um estado de exceção, tampouco que existe uma perseguição contra as maiores lideranças da direita do nosso País. Ontem foi o Ramagem, hoje o Carlos e amanhã PODE SER VOCÊ!”

O deputado Marco Feliciano disse: “Se eu estiver errado me corrijam: Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro fazem uma live com quase meio milhão de visualizações em tempo real, para horas depois Carlos ter sua casa e gabinete invadidos pela Polícia Federal? É isso mesmo? Qual nome se dá a isso?”. 

O deputado Mauricio Marcon apontou: “O STF é “engraçado”, ao invés de julgar e prender alguns políticos com dezenas de processos bem robustos, alguns suspeitos inclusive de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, fica procurando cabelo em ovo de políticos de direita. Pelo jeito a regra é essa, se você é do sistema, o teu processo fica parado e sem previsão de julgamento, já se você é correto e de direita vão inventar algo para te perseguir. Essa é a tal de “democracia” que dizem tanto defender”. 

O diretor Regional da Associação Brasileira de Juristas Conservadores (ABRAJUC) Luiz Cláudio, explicou: 

“O que está acontecendo no Brasil é uma vingança contra a operação Lava-Jato e contra Bolsonaro, que foi a pessoa que encarnou a nova política surgida no Brasil depois de 2014. É a operação Caça a Bolsonaro. 

E, como uma forma de humilhação, o sistema, que foi expulso das esferas de poder durante um certo período, criou uma situação que simula em tudo as diversas fases da operação.

Inúmeras diligências de busca e apreensão realizadas pela PF, prisões temporárias que só terminam quando há delação, as semelhanças são muitas. Porém, as diferenças é que chamam a atenção.

Enquanto a Lava-Jato prendia corruptos e recuperava bilhões de reais desviados, a operação Caça a Bolsonaro apreende bens e prende opositores políticos do regime.

Enquanto a Lava-Jato obedecia a lei, a operação Caça a Bolsonaro passa por cima da Constituição e das leis processuais penais.

Enquanto a Lava-Jato fazia os brasileiros se orgulharem da atuação da Polícia Federal, hoje o que há é um puro constrangimento”.

O deputado Delegado Paulo Bilynskyj se exaltou com as histórias da velha imprensa, publicando um trecho de notícia com a narrativa do computador que teria sido encontrado com Carlos, rapidamente desmentida, e disse: “A Globo é uma máquina de mentiras deslavadas! Essa 💩 tem que ser responsabilizada pelas mentiras que espalha!”. 

O deputado Eduardo Bolsonaro também comentou a atuação da jornalista da rede Globo: “Daniela Lima não é louca, é desonesta. Não há qualquer compromisso com a verdade ou com o dever ético de um jornalista sério em informar sua audiência. A gravidade desta fake news, na ânsia de condenar um Bolsonaro, apenas evidencia o seu caráter”.

O ex-deputado Paulo Martins ironizou: “Se é pela "democracia", então não é fake news, dirão’.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 30 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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