Presidentes de várias frentes parlamentares manifestaram solidariedade ao líder da oposição na Câmara, deputado Carlos Jordy, após uma operação de busca e apreensão a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O deputado Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, enfatizou que se trata da invasão da casa e do gabinete do líder da oposição ao governo Lula, e disse: “independente de cores partidárias, paixões políticas, não é possível que o líder da oposição deste país seja atacado diretamente pela Suprema Corte, tenha sua voz calada, ou ameaçada, ou até mesmo coagida, por suas atitudes como líder da oposição”. Ele disse: “Fica o meu repúdio, minha indignação e minha solidariedade ao meu amigo, deputado Jordy, que hoje é líder da oposição. Podia ser líder do governo, no governo passado, em que líder de oposição nenhuma amanheceu com uma operação da polícia federal na sua casa. Então, fica a nossa indignação, a nossa preocupação, e que o Congresso Nacional reaja, reaja a esse ataque frontal ao nosso poder”.
O deputado Sóstenes Cavalcante, líder da Frente Parlamentar Evangélica, divulgou um vídeo e disse: “ISSO É INCONSTITUCIONAL! Toda minha solidariedade ao deputado Carlos Jordy”.
O deputado Alberto Fraga, presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, afirmou: “Essa busca e apreensão na casa do dep Carlos Jordy, líder da oposição, é uma afronta ao parlamento e não podemos permitir que isso volte a se repetir! Se o STF pode, o congresso pode mais!”.
O deputado Zé Trovão, presidente da Frente Parlamentar das Cooperativas de Transportes Rodoviário de Cargas, afirmou: “Manifesto toda a minha solidariedade ao deputado Carlos Jordy, líder da oposição na Câmara dos Deputados, cuja residência em Niterói e seu gabinete em Brasília foram atacados por decisão judicial. A importância do respeito entre os poderes deve ser mantida. Estamos do seu lado!”.
O deputado Gustavo Gayer, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Educação Sem Doutrinação Ideológica, disse: “Isso é o mais completo absurdo!! O Brasil se igualou a Venezuela. Minha total e irrestrita solidariedade ao nosso líder da oposição, Carlos Jordy”.
O deputado Luiz Phillippe de Orléans e Bragança, presidente da Frente Parlamentar Mista pelo Livre Mercado, disse: “Mais uma busca e apreensão a parlamentar de oposição. Seguiu devido processo legal ou foi iniciada monocraticamente? Como fica a função do ministério público se juiz do STF não precisa mais deles? Reforma do judiciário deve ser nossa prioridade para o bem da verdadeira democracia e idoneidade das instituições”.
A deputada Bia Kicis, presidente da Frente Parlamentar Mista pelo Fortalecimento das Relações Comerciais Brasil-Texas, lembrou: “O deputado Carlos Jordy, surpreendido com a PF em sua casa e gabinete hoje, por ordens do ministro Alexandre de Moraes, é o LÍDER DA OPOSIÇÃO na Câmara. O acesso a seu celular e computador dará, a quem quer eliminar o bolsonarismo, acesso às conversas e estratégias da oposição. Maior ataque ao Parlamento e à democracia!”
O deputado Rodrigo Valadares, presidente da Frente Parlamentar do Desporto Escolar, explicou: “o Brasil já vive uma ditadura do judiciário, que ficou mais uma vez escancarada”. Ele explicou que o objetivo é intimidar e disse: “eles querem calar as vozes de oposição para que o país se torne uma ditadura de esquerda”.
Empresários e cidadãos brasileiros estão sofrendo perseguição política por terem apoiado o ex-presidente Jair Bolsonaro ou por defenderem valores conservadores. Com uma “canetada”, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou a renda de sites e canais conservadores, com o apoio e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 30 meses de trabalho de jornais, sites e canais conservadores, entre os quais a Folha Política, estão sendo retidos sem qualquer base legal. Anteriormente, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime.
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