Durante transmissão ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado Coronel Tadeu comentou aspectos da aberta perseguição a conservadores, inclusive com o uso aberto de dois pesos e duas medidas para determinar prisões e operações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu entorno e cidadãos conservadores.
Coronel Tadeu expôs o caso da prisão do presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, durante uma operação de busca e apreensão em sua casa. O mandado não previa sua prisão, mas o presidente do maior partido de oposição do país foi preso. O ex-deputado comparou com outros casos em que pessoas ficaram soltas mesmo sob as mesmas acusações. Coronel Tadeu leu uma notícia sobre um homem que foi solto logo após ser preso com 111 quilos de ouro. Ele questionou: “por que um cara com 40 g fica preso e o outro, com 111 kg, fica solto? Não consigo entender esses parâmetros que a justiça estabelece. Dá para vocês perceberem como está a nossa justiça?”.
Em outra transmissão, o ex-deputado ironizou o silêncio do ministério que tem o nome de “direitos humanos” no governo Lula, frente às perseguições nas ditaduras de “companheiros” de Lula. Coronel Tadeu relatou a prisão de uma ativista de direitos humanos por Nicolas Maduro e disse: “Esse é o regime comunista, onde um ditador manda prender aqueles que ousam desafiar ou discordar daquilo que ele está fazendo. Manda prender quem ousa desafiar, contrapor, divergir, discordar. Prestem bem atenção, porque é exatamente contra isso que a gente luta aqui no Brasil”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 31 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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