Em transmissão ao vivo, o ex-deputado Coronel Tadeu lamentou a participação do ministro de Lula, Silvio Almeida, em um desfile de Carnaval, com uma escola de samba que demonizou os policiais militares em sua apresentação. O ex-deputado disse: “vocês sabem que nós temos um ministério dos Direitos Humanos, e que tem lá um um sujeito que deveria defender os direitos humanos?”.
Coronel Tadeu questionou se os direitos humanos vêm sendo respeitados no Brasil, apontando a falta de saneamento básico, educação e saúde. Ele apontou exemplos de descaso com os cidadãos e questionou se o abandono atenta contra os direitos humanos. Coronel Tadeu disse: “Na minha opinião, é claro, né? Mas, pro Ministro Silvio Almeida… Sabe o que que ele foi fazer no carnaval gente? Foi desfilar na escola de samba Vai Vai, para prestigiar uma ofensa à polícia militar”.
O ex-deputado disse: “mas o Ministro dos Direitos Humanos tá lá festejando a comemoração, a ofensa que a escola de samba Vai-Vai resolveu fazer pras polícias militares. (...) vamos corrigir: ministro dos ‘direitos dos manos’. Ele protege é bandido, é isso que ele sabe fazer. Protege bandido na cara dura, né?”. Coronel Tadeu lembrou que há notícias que ligam a escola de samba escolhida pelo ministro para desfilar e o crime organizado.
Coronel Tadeu alertou ainda sobre a perseguição política aberta em curso no país. Ele disse: “segundo um jornalista, há planos de acabar com a direita, acabar com o Bolsonaro - mandando para a cadeia, preso - e acabar com o PL, que, hoje, é o maior partido do Brasil”. O ex-deputado disse: “Esse jornalista revela que há planos da Justiça, de membros da Justiça, de forma orquestrada, organizada, para acabar com a vida do Bolsonaro, com a vida da direita, e com o PL, que recebeu o Bolsonaro. Isso é para vocês verem o tamanho da encrenca que é esse Bolsonaro para corrupto, para bandido, para sem-vergonha. Ele é uma pedra no sapato de toda essa curriola, essa classe política de corruptos que nós temos no Brasil. Ele é um cara que incomoda, e atrás dele vem uma legião de sementes”.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal.
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