Da tribuna da Câmara, o deputado Gustavo Gayer ironizou as sucessivas narrativas da extrema-esquerda contra conservadores, apontando que, de fato, a esquerda acusa seus adversários dos crimes que ela própria comete. O deputado brincou: “acho que nós podemos parar, de uma vez por todas, com todos os processos de investigação que existem em crimes cometidos no Brasil, porque basta olhar o que a Esquerda nos acusa. Basta olhar as acusações feitas pela Esquerda que saberemos exatamente o que a Esquerda está fazendo”.
O deputado trouxe alguns exemplos, como o caso da morte da vereadora Marielle Franco, assunto que foi rapidamente abandonado pela extrema-esquerda após a revelação de seu mandante. Ele lembrou também o forte aumento das queimadas e do desmatamento no governo Lula, acompanhado do fim dos discursos de preocupação com o meio ambiente por parte da extrema-esquerda. Gayer também apontou como outras narrativas, como a de “milícias digitais” e “Abin paralela”, descrevem condutas praticadas pela esquerda, mas atribuídas por eles a conservadores.
Gayer disse: “Hoje nós sabemos que o gabinete do ódio existe, a milícia digital existe e é controlada pela Esquerda (...). Agora, nós sabemos da tal ABIN paralela. Realmente, ela existe, mas a favor do PT. O deputado acrescentou: “Curiosamente, saiu um relatório que estava escondido, debaixo de sete chaves, um relatório da ABIN, feito pelo número dois da ABIN, que também disse que o responsável pelo que ocorreu no 8 de janeiro foi o Governo. Infelizmente, esse cidadão foi exonerado rapidamente para tentar esconder essa verdade”.
O deputado resumiu: “Todas as narrativas usadas contra a Direita servem como norteadoras de quais crimes a Esquerda está cometendo. Isso é invariável, não falha nenhuma vez”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 31 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
Sem a possibilidade de receber a renda de seu trabalho, o jornal corre o risco de fechar. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org
Toda a receita gerada pelo nosso jornal desde 1º de julho de 2021 está bloqueada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09