sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Deputado Marco Feliciano faz intenso desabafo ao apontar ‘morte’ da democracia e da liberdade e covardia diante do STF: ‘Sandice! Todos cheios de medo de serem os próximos’


O deputado federal Pastor Marco Feliciano divulgou um vídeo, intitulado “A Morte da Democracia 2”. Ele se referiu a um vídeo anterior, em que havia anunciado a morte da democracia, quando um deputado federal foi preso em pleno exercício do mandato, por crime de opinião, com a absurda complacência de seus pares, que atropelaram garantias constitucionais. 

Ele lembrou: “eu tinha dito, da primeira vez, que ela havia morrido de morte matada, por 10 balas, em um julgamento injusto que ceifou a trajetória de um patriota, hoje preso, pasmem, mesmo após receber um indulto presidencial. Mas eu estava errado. Ela não havia morrido. Ela foi para a UTI. Mas agora eu sinto que ela morreu mesmo, e agora, sim, de morte matada. Desta vez, não precisou de dez balas, bastou uma única e certeira bala”. 

O deputado apontou que não houve qualquer defesa da democracia, apontando que dois batalhões responsáveis por essa defesa se recusaram a lutar. Ele disse: “ninguém pôde defendê-la, porque o batalhão dos 513 não tem força, pois quem o lidera silenciou. (...) já no batalhão dos 81, este sim com munição certeira para acabar com essa sandice, não se move dada a inércia do mineiro que o lidera e que se acovarda dia após dia”.

Feliciano disse: “coitada da democracia! Sentenciada à morte sem direito a recurso (...)  Pobre democracia, abandonada por aqueles que deveriam defendê-la. Todos cheios de medo de serem os próximos. Pobre democracia, morreu e levou junto, agora, sua irmã, Constituição, esta que está sendo rasgada, pisoteada, interpretada de modo a justificar a morte da democracia”.

O deputado questionou: “Fulminadas elas, democracia e constituição, quem será a próxima vítima? Ah, já sei! Será a filha da democracia, a liberdade. A liberdade já está sendo vigiada no Brasil. Querem, inclusive, sua regulação. Por aqui, só há liberdade se você pensa como os vermelhos”. 

Pastor Marco Feliciano disse: “Sobre o capitão, em breve lhe tirarão a liberdade, pois, dia após dia, minam a sua reputação com difamações pútridas. Afinal, um sistema, um consórcio nefasto  de vampiros revanchistas preparam o grand finale, sua prisão. Alguém duvida? Quem liderará o batalhão dos 513, o batalhão dos 81? (...) os soldados estão com tanto medo que chegam a ter que falar em código. E, quando os soldados do povo estão com medo, é porque a coisa está feia de verdade”. 

O deputado apontou que o povo, sem ter quem o defenda, enfrenta uma potestade: “Ah, sim, o povo. Seus patriotas, ao preço de 17 anos de reclusão, são usados como exemplo para que ninguém mais se manifeste publicamente. No início, eu falei sobre a bala certeira (...) Mas também falei de uma potestade. Pois é. A potestade tem essa arma fulminante, que usa para matar todos aqueles que se opõem, e isto em tom de deboche. Multa de 22 milhões para o partido de número 22, prisão de 17 anos para quem votou no capitão na primeira vez, com o número 17”. 

Feliciano disse: “nada é por acaso. A quem recorrer, se não a Deus? A democracia está no caixão indo para o cemitério, e todos assistem os que seguram as suas seis alças. Estão lá: um mineiro covarde, um alagoano silencioso, uma potestade, um comunista, um sistema de comunicação e um bebum que vai tropeçando e rindo de tudo e de todos. Quem salvará nossa pátria antes que enterrem a democracia e ela, na sequência? Quem?”. 

Nos últimos anos, até mesmo a liberdade de culto foi duramente restringida no Brasil, assim como diversas outras liberdades, em especial a liberdade de expressão, que é a base de qualquer democracia. As pessoas viram seus direitos de ir e vir, de trabalhar, de se expressar, de se informar, e de se manifestar, entre outros, serem suprimidos.  Cidadãos e empresas são perseguidos em inquéritos secretos e sofrem com medidas abusivas como prisões, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais, e até mesmo confisco de propriedade. Tudo isso acontece graças à complacência subserviente do Senado Federal. 

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