sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

General Girão escancara crime de Lula, exige reação do Congresso e desmonta narrativas: ‘eles não querem a democracia’


O deputado federal General Girão, em discurso na Câmara, lamentou que a extrema-esquerda use mentiras para justificar a absurda fala de Lula ao insultar o estado de Israel. O deputado questionou se os parlamentares não conhecem ou apenas fingem não conhecer o significado das palavras, e explicou que o uso do termo tem um objetivo: “nós sabemos que tem uma razão de ser. Eles querem dominar o poder. Eles querem se perpetuar no poder, mesmo que, para isso, seja necessário colocar sentado na cadeira de Presidente alguém que é marginal, alguém que foi preso, julgado, condenado em mais de três instâncias, por vários juízes e ministros, com provas cabais, com acordos de leniência feitos, que agora estão sendo, inclusive, derrubados — é uma pena isso daí”. 

General Girão apontou: “O Presidente não foi só infeliz; ele foi criminoso. (...) Eu achei até que o Presidente Lula estivesse embriagado, porque o olho dele, na hora do discurso, estava muito vermelho. Mas, com certeza, não foi isso, não. Ele foi orientado para falar exatamente isso, que alguns colegas Deputados repetem aqui de maneira infeliz. Não há comparação de geno*** com o que está acontecendo, porque o que está acontecendo é uma guerra contra o terror. O exército de Israel está dando uma resposta de Estado (...) Trata-se de um Estado contra um agente do terror que fez absurdos e que está usando a população palestina”.

O deputado explicou como a esquerda distorce os termos, como quando afirma “defender a democracia” com métodos que destroem a democracia. Ele disse: “A narrativa que a Esquerda usa não é verdadeira, infelizmente. Este espaço aqui, aí sim, é um espaço democrático. Eles usam a palavra "democracia" de maneira indevida, porque não querem a democracia. Quem quer a perpetuação no poder de gente que é desqualificada até para poder concorrer ao cargo? Eles querem. Isso não é democracia, isso é autoritarismo. É tudo que eles querem”.

General Girão prosseguiu: “Eles são contra a liberdade de opinião. Eles são contra a liberdade de imprensa. Eles censuraram, já, vários órgãos da mídia pequena. Eles teimam em querer dizer que essa mídia não existe, mas existe. É a mídia das redes sociais, os blogs, o Youtube. Essas redes sociais são as grandes responsáveis pela melhor informação da população brasileira. A população mais bem esclarecida vai votar melhor. O voto mais qualificado, com certeza — o mundo todo sabe disso —, não é o voto de quem vota com a Esquerda. Então, a Esquerda está numa narrativa”.

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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