O deputado estadual Capitão Assumção foi preso, na noite de ontem, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pelo suposto descumprimento de medidas cautelares impostas nos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro naquela Corte.
O deputado estadual Lucas Polese disse: “a caçada à direita continua”. Ele lembrou que Capitão Assumção já era investigado há mais de um ano em um inquérito ilegal por crime de opinião, sem acesso aos autos. Polese desabafou: “democracia relativa já foi faz tempo. Isso aqui é uma ditadura escancarada”.
O deputado estadual Wellington Callegari se indignou com a prisão, lembrando que Capitão Assumção estava sofrendo medidas cautelares por crime de opinião. Ele disse: “não existem mais garantias constitucionais. Não importa se você é um cidadão comum, se você é um parlamentar… não importa”. O deputado lembrou que, ao se expressar, os parlamentares expressam não apenas as próprias opiniões, mas também as de seus eleitores.
O senador Magno Malta apontou: “se você é conservador, você é do partido de Jair Bolsonaro e você se lança candidato a prefeito…Veja quantos em sequência: tivemos o caso Jordy. Nós tivemos o caso agora do capitão Assumção, que é o candidato de Jair Bolsonaro a prefeito de Vitória. E todos aqueles que se apresentam, acontece algo de forma muito imediata. Bem, tivemos o caso lá do nosso querido deputado federal, candidato a prefeito do Rio de Janeiro, e agora o Assumção”.
O deputado federal Evair Vieira de Melo se manifestou na Câmara e publicou o vídeo nas redes sociais. Ele disse: “Indignação! Registro minha total indignação pela prisão do Deputado Estadual Capitão Assumção por determinação do ministro Alexandre de Moraes. Um capixaba com mais de 98 mil votos, ex-deputado federal e candidato à prefeitura de Vitória. Injustiça!”.
Há muito tempo, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo abertamente perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de 32 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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