O deputado Gilvan da Federal, da tribuna, fez um retrato da situação atual do Legislativo brasileiro, que ignora os problemas fundamentais da população brasileira em sua subserviência ao governo Lula e ao Supremo Tribunal Federal. O deputado, que começou a falar em meio a um tumulto, questionou os esquerdistas da Câmara sobre o apoio velado a crimes violentos cometidos por seus aliados.
Gilvan da Federal enfatizou a absoluta ausência de ação do Legislativo em meio ao cenário conturbado do país. Ele disse: “eu, como Deputado novato, senti vergonha da primeira sessão aqui após o recesso. O Brasil pegando fogo, — aqui, a minha solidariedade ao Líder da Oposição, Deputado Carlos Jordy, ao Deputado Delegado Ramagem, de conduta ilibada na Polícia Federal, que teve a sua casa invadida e os seus gabinetes invadidos pela Polícia Federal, a mando do Alexandre de Moraes — e nós aqui discutindo cerol em linha de pipa. Eu me senti envergonhado, com todo o respeito ao projeto, com todo respeito ao projeto, mas aqui nós estamos sendo humilhados”.
O deputado ironizou: “Aqui é um xerife, é um leão. Mas com o Ministro do STF é um gatinho, fica quieto, omisso. Não falou nada em defesa dos Deputados. Nós vamos ficar até quando aqui discutindo projetos absurdos? Dizer a esse ex-presidiário: ele é pessoa não grata, não só em Israel, mas é pessoa não grata aqui no Brasil. Sai às ruas esse presidiário Lula; sai às ruas. Duvido. Duvido, porque é pessoa não grata aqui no Brasil”.
Gilvan da Federal fez um apelo aos colegas: “eu imploro aos Deputados mais antigos, vamos debater aqui a PEC das nossas prerrogativas, de decisões arbitrárias de Ministro do STF, porque ficar discutindo cerol em linha de pipa, para mim, é uma vergonha, enquanto estamos aqui sendo humilhados. Dizer ao ex-presidiário Lula: se o Presidente Arthur Lira pautar, você vai ser impeachmado, e eu vou fazer questão de te algemar e prender”.
Investigações seletivas estão comuns no País. Enquanto o discurso do presidente Lula não é questionado sobre o teor de ódio nele presente, no Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes conduz inquéritos sigilosos contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um desses inquéritos, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos do jornal foram apreendidos. Após a Polícia Federal atestar que não havia motivos para qualquer indiciamento, o inquérito foi arquivado a pedido do Ministério Público, mas o ministro abriu outro inquérito de ofício e compartilhou os dados do inquérito arquivado. Atualmente, a renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em atitude que foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 31 meses, toda a renda de jornais, sites e canais conservadores está sendo retida, sem qualquer base legal. O inquérito já está no quarto relator, ministro Raul Araújo, e segue sendo transmitido de corregedor em corregedor, enquanto famílias e empresas sofrem ao ter sua renda confiscada dia após dia.
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