Em plena Sexta-Feira Santa, o “movimento social” MTST, ligado ao deputado Guilherme Boulos, causou revolta ao publicar, nas redes sociais, uma postagem profundamente desrespeitosa à data religiosa e ao próprio Cristianismo, levando cidadãos e parlamentares a se manifestarem pelas redes sociais, denunciando a intolerância religiosa e o possível crime de vilipêndio.
O senador Jorge Seif Junior disse: “Criminosos invasores de lares desrespeitando o Santo e a fé do país mais cristão do mundo. Isso é a esquerda. Sem surpresas. A resposta dos brasileiros virá nas urnas. E o preço da blasfêmia virá dos céus. Aguardem!”
O deputado Coronel Ulysses divulgou um vídeo em que apontou: “a esquerda, cada dia mais nojenta, cada dia mais depravada, cada dia mais desrespeitosa, principalmente com os cristãos”. O deputado alertou sobre os riscos de permitir que pessoas com esse tipo de atitude ocupem posições de poder.
O senador Magno Malta também se manifestou em vídeo, dizendo: “A zombaria com a religião de 90% do Brasil não pode ficar impune!”. O senador lembrou que as leis brasileiras preveem o crime de vilipêndio e afirmou que tomará providências jurídicas.
O deputado Mendonça Filho afirmou: “Ao comparar Jesus na cruz a bandido, o MTST, movimento apoiado pela esquerda brasileira, pratica intolerância religiosa. Ataca de forma vil e desrespeitosa a fé de milhões de cristãos brasileiros e dos que professam a fé em Cristo. Minha total indignação com esse ato deplorável”.
O deputado Sargento Fahur apontou: “O que esses canalhas do MTST querem é vitimizar criminosos e atacar quem é radical contra bandidos, mas usam a imagem de um santo que definitivamente não foi criminoso. Repito: MTST canalhas”.
O deputado Coronel Meira disse: “Em plena sexta-feira Santa, o MTST de Guilherme Boulos, ofendeu milhões de cristãos ao fazer uma publicação chamando Jesus de bandido. Estamos estudando as medidas cabíveis”.
O deputado Altineu Côrtes, líder do PL, se exaltou: “Inaceitável! Nesta Sexta-feira da Paixão, o MTST desrespeita profundamente a fé cristã. Movimentos como esse mostram claramente sua intenção de desvalorizar nossos princípios e desrespeitar nossa crença. A imagem postada pelo MTST de Jesus Cristo crucificado é revoltante”.
A deputada Carla Zambelli disse: “NEFASTO! Em plena Sexta-feira Santa, o MTST, grupo que Boulos, pré candidato à prefeitura de SP, já coordenou, vilipendia a Fé Cristã. Crime - Art. 208 CP - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; VILIPENDIAR PUBLICAMENTE ATO OU OBJETO DE CULTO RELIGIOSO”.
O médico Dr Vinicius Rodrigues, Secretário de Saúde em Sorocaba, afirmou: “Eu tenho uma certeza na minha vida: sempre, SEMPRE, estarei no lado oposto da história de gente da estirpe do MTST e dos seus, como PSOL e PT. Essa gente nojenta que na sexta feira santa vilipendia o Cristianismo. Se você vota em quem apoia o MTST, eu tenho pena de vc!”
A colunista Ana Paula Henkel, campeã olímpica de vôlei, apontou: “Este é o MTST, protegidos do governo Lula e braço de apoio político do PT. Em um país cristão, isto é o que essa gente tem para oferecer em um sagrado dia”.
João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal, disse: “Acho que o MTST resolveu boicotar a campanha do Boulos para a prefeitura de SP. Não vejo outra explicação pra essa postagem repugnante…”. Pouco depois, ao ver sua postagem ser atacada por extremistas da esquerda, ele acrescentou: “A postagem com o desenho do MTST sobre a Paixão de Cristo fez a minha página ser invadida por uma horda de Boulo-afetivos tentando justificar o "meme" como uma "ironia com os cristãos conservadores". Ironia ou não, o fato é que, quando eles colocam na boca da guarda pretoriana a frase "bandido bom é bandido morto", enquanto olham para Jesus na cruz, estão chamando Jesus Cristo de bandido em plena Sexta-feira da Paixão - e isso é repugnante, sim. O lado bom da situação é vê-los desesperados tentando justificar o injustificável, além de poder exercitar um dos meus esportes prediletos: mandar um monte de gente mal educada para o buraco negro do Tio Musk”.
O deputado Cabo Gilberto Silva se exaltou: “Chamando Jesus Cristo, Nosso Senhor e Redentor, de bandido! Essa é a cara da esquerda Brasileira, não respeita ninguém! Em plena semana santa blasfêmia de Jesus Cristo. CANALHAS MIL VEZES CANALHAS!!”
O advogado Fabio Wajngarten disse: “Como se não bastasse a sua extensa ficha de crimes, o MTST, movimento do atual candidato a Prefeitura de SP, o Invasor Guilherme Boulos, ataca frontalmente a fé de milhões de brasileiros, justamente em um dia sagrado para o cristianismo. Não é surpresa para quem apoia o terr*** do Hamas.
Quero deixar meu apoio e carinho ao povo cristão do Brasil, especialmente o de São Paulo”.
O empresário Otávio Fakhoury afirmou: “Me sinto ofendido mas não surpreso! Afinal, o que se pode esperar de gente como vcs que defende os terr** ass** do Hamas?”
O deputado Nikolas Ferreira ironizou: “Obrigado, MTST. Acabam de enterrar a candidatura de Boulos”.
O deputado estadual Renato Antunes apontou: “Não se trata apenas de um deboche com a Fé cristã. Mais uma demonstração de intolerância e desrespeito. O MTST em mais um episódio que escancara para o Brasil o que a esquerda representa. Em plena Sexta-feira cheia de significados, uma afronta a Jesus Cristo. Vergonha !”
A Secretária de Políticas para a Mulher de São Paulo, Sonaira Fernandes, se espantou: “O MTST de Guilherme Boulos ataca tiranamente a fé cristã em um dia tão simbólico.
Não posso crer que exista cristão que apoie isso aqui, não posso crer!”
O advogado Oduwaldo Calixto publicou a imagem e rebateu: “Esta é a publicação original, repostada diretamente da página do MTST. Portanto, que não venham dizer no futuro que houve adulteração na postagem ou na foto. Eles pregam e apostam no fim de toda e qualquer crença ou costume conservador. A resposta virá, tenham certeza. AMEM”.
A economista Marina Helena, pré-candidata à prefeitura de São Paulo, disse: “Logo em um dia tão importante para os cristãos, o MTST do Boulos usou a crucificação para comparar bandidos e Jesus. Como é possível alguém cogitar que esse rapaz seja prefeito de São Paulo?”
O ex-presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, disse: “MTST blasfema contra a fé cristã e reduz o Senhor Jesus a um bandido! Nunca esqueçam que Lula apoia a corja de invasores de terra, todos comunistas e servos do maligno na terra. Não respeitam nosso feriado santo, nem o Brasil decente, cristão e trabalhador. Terão o juízo de Deus”.
O médico dr. Francisco Cardoso constatou: “Guilherme Boulos e a turma do MTST não tem o menor respeito pelo cristão”.
O ativista Edson Salomão divulgou um vídeo e disse: “o MTST, liderado por Guilherme Boulos, comete blasfêmia sem qualquer respeito ao Senhor Jesus Cristo. Evangélicos, não caiam nesse laço do inimigo!”
O cidadão Roberto Borba alertou: “Você que é cristão e se diz de esquerda … Essa foi a postagem do MTST, em plena sexta feira santa, sim o movimento apoiado por LULA e toda a esquerda postou essa imagem!!! Cristão não pode ser de esquerda, é água e óleo !! Não dá!!!”.
A deputada Bia Kicis disse: “Nesta Sexta-feira Santa, MTST publica imagem de Cristo na Cruz com os dizeres “bandido bom é bandido morto”. Esse é o grupo ligado ao pre candidato a prefeito de SP, Guilherme Boulos”.
O vereador Rubinho Nunes disse: “ESQUERDA DEBOCHA DE CRISTÃOS! Essa é a repugnante postagem de Sexta-feira Santa do MTST de Guilherme Boulos. Depois, às vésperas da eleição, o vagabundo vai querer se passar por "moderado" e "cristão". O povo paulistano não pode esquecer quem ele realmente é!!”
A ativista Clau de Luca questionou: “Cadê a CNBB pra condenar essa ofensa gravíssima aos cristãos vinda do MTST?”
A jornalista Karina Michelin relatou:
“A princípio pensei que não fosse verdade, afinal ter a coragem de publicar a imagem de Cristo na cruz com os dizeres: “Bandido bom é bandido morto” é algo impensável, que beira a loucura ou o satanismo.
Mas o MTST de Boulos teve a coragem de cometer esta blasfêmia na sexta-feira santa.
Eles ultrapassaram todos os limites. Os cristãos nunca tiveram uma vida fácil no mundo, porque a coerência do cristão com o Evangelho provoca mudanças morais e sociais que transcendem a razão humana.
Boulos, Lula e todo seu regime não estão em busca do amor, mas sim em busca de vingança. Eles querem destruir todos os padrões de nossa civilização - praticar a cristofobia é só mais um esporte dentro desse regime.
Aqueles que dizem que o amor voltou, são os mesmos que querem comer todos vivos - em um banquete bem sádico e satânico.
Não passarão….”
O deputado estadual Tomé Abduch alertou: “O MTST de Boulos publicou uma imagem infeliz comparando a crucificação de Jesus com bandidos. É uma ofensa para os mais de 185 milhões de cristãos de todo o Brasil. Esta turma, com o apoio de Guilherme Boulos, não pode ter o domínio da cidade de São Paulo”.
A ativista Steh Papaiano disse:
“A Blasfêmia do grupo liderado e fundado por Guilherme Boulos é tamanha que ignoram as acusações que condenaram Cristo a crucificação, difamando-o meramente como “bandido”.
Cristo nunca foi acusado de crimes, mas foi condenado por palavras, por influência e pelo denominado “estado democrático de direito”, o povo escolheu o Ladrão. O processo conduzido contra Cristo foi eivado de arbitrariedades, PILATOS AGIU COMO PROMOTOR E JUÍZ.
Do lado político, atrelado aos romanos, a acusação contra Jesus era de rebelião. De instigar seus seguidores a enfrentar as normas do Império Romano.
Cristo foi condenado inocente, sem provas e com o povo escolhendo um ladrão em seu lugar.
São eles, os fariseus, com o mesmo raciocínio desde trocaram Cristo por um ladrão e que se fôssemos estabelecer um paralelo entre o que disseram ontem e o que diriam hoje certamente seria: “sem anistia”.
Minha razão diz que eles sabem o que fazem, mas a data me compele a clamar a Deus: “Pai perdoa-lhes, eles não sabem o que dizem””.
Nos últimos anos, a liberdade de culto foi duramente restringida no Brasil, assim como diversas outras liberdades, em especial a liberdade de expressão, que é a base de qualquer democracia. As pessoas viram seus direitos de ir e vir, de trabalhar, de se expressar, de se informar, e de se manifestar, entre outros, serem suprimidos. Cidadãos e empresas são perseguidos em inquéritos secretos e sofrem com medidas abusivas como prisões, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais, e até mesmo confisco de propriedade. Tudo isso acontece graças à complacência subserviente do Senado Federal.
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